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Bolsonaro anuncia permanência de ministro de Temer na chefia da CGU

Com formação militar, Wagner Rosário é auditor fiscal e está no cargo desde 2017

Por Da Redação Atualizado em 20 nov 2018, 11h23 - Publicado em 20 nov 2018, 09h31
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  • O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou nesta terça-feira a manutenção de Wagner Rosário como ministro da Controladoria-Geral da União em seu governo.

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    Bolsonaro confirmou a indicação em sua conta pessoal no Twitter depois de um encontro de cerca de 40 minutos na manhã desta terça-feira, na Base Aérea de Brasília.

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    Até o momento, Rosário é o primeiro nome que compõe o gabinete de Michel Temer (MDB) a ser anunciado como integrante do novo governo. Ele foi efetivado pelo emedebista no último mês de junho, depois de ter ocupado o cargo como interino por um ano.

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    Natural de Juiz de Fora (MG), Wagner Rosário tornou-se o primeiro servidor de carreira da CGU a assumir o cargo de secretário-executivo e ministro da Pasta. Ele assumiu de forma efetiva em 13 de junho deste ano.

    O ministro é auditor fiscal e funcionário de carreira da CGU, mas é formado pela Academia Militar das Agulhas Negras e foi oficial do Exército. Rosário também é mestre em Combate à Corrupção e Estado de Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha.

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    A permanência de Rosário à frente da CGU não foi exatamente uma surpresa para a corporação. Havia expectativa que ele permanecesse, pelo fato de ser militar. A continuidade tem a vantagem de não interromper a linha de trabalho e as auditorias já em andamento.

    Função

    A CGU é o órgão de controle interno do governo, responsável por realizar atividades relacionadas à defesa do patrimônio público e ao incremento da transparência da gestão, por meio de ações de auditoria pública, correição, prevenção e combate à corrupção e ouvidoria.

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    A equipe de Bolsonaro cogitou levar a CGU para o novo superministério da Justiça que será comandado pelo ex-juiz Sérgio Moro, mas desistiu da ideia.

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    (com Reuters e Estadão Conteúdo)

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