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Associação de lojistas de shoppings quer ‘rolezódromo’ em SP

Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) acionou o governo estadual para tirar os "rolezeiros" dos shoppings

Por Da Redação
22 jan 2014, 17h28

O presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, sugeriu a criação de “rolezódromos” para conter os encontros de jovens da periferia em shopping centers. “O Estado assumiu o compromisso de disponibilizar algumas áreas para que esses jovens pudessem ter, de forma programada e sistemática, um espaço para desenvolver suas atividades, extravasar suas alegrias, fazer seus bailes, e a gente poder manter os shoppings como um local para ser frequentado por todos eles, mas de forma individual, ou em pequenos grupos, para não criar constrangimento à população frequentadora”, disse.

Nesta quarta-feira, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) informou, por meio de sua assessoria, que está em busca de espaços de lazer para receber os rolezinhos. O levantamento está sendo feito em conjunto pelas secretarias.

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Baile funk – Nesta semana, o prefeito Fernando Haddad (PT) apontou solução parecida para os bailes funks realizados nas ruas da periferia paulistana, o que provoca muitas reclamações à Polícia Militar por causa do barulho. Haddad sugeriu a organização de “pancadões” nos chamados Clubes da Comunidade (CDCs).

Neste domingo, um supermercado e um posto de gasolina foram saqueados no bairro da Penha, na Zona Leste da cidade, após a interrupção de um baile funk pela polícia.

(Com Estadão Conteúdo)

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