19/27 Policiais abordam adeptos do "rolezinho" no estacionamento do Shopping Metrô Itaquera - (11/01/2014) (Robson Ventura/Folhapress/VEJA)
20/27 Jovens barram escada rolante do Shopping Metrô Itaquera durante rolezinho - (11/01/2014) (Robson Ventura/Folhapress/VEJA)
21/27 Policiais repreendem rolezinho no Shopping Metrô Itaquera (Robson Ventura/Folhapress/VEJA)
22/27 Jovens organizam rolezinho no Shopping Metrô Itaquera (Bruno Poletti/Folhapress/VEJA)
23/27 Liminar proíbe a organização de "rolezinho" no Shopping JK Iguatemi (Adriano Lima/Brazil Photo Press/Folhapress/VEJA)
24/27 Seguranças fiscalizam a entrada do Shopping JK Iguatemi (Bruno Poletti/Folhapress/VEJA)
25/27 Policiais tentam conter correria no Shopping Interlagos (Joel Silva/Folhapress/VEJA)
26/27 Clientes tentam fugir da confusão no Shopping Interlagos (Joel Silva/Folhapress/VEJA)
27/27 Cerca de 150 jovens fizeram o Rolezinho no Shopping na praça de alimentação do Mauá Plaza Shopping (Renato Mendes/Futura Press/VEJA)
O presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, sugeriu a criação de “rolezódromos” para conter os encontros de jovens da periferia em shopping centers. “O Estado assumiu o compromisso de disponibilizar algumas áreas para que esses jovens pudessem ter, de forma programada e sistemática, um espaço para desenvolver suas atividades, extravasar suas alegrias, fazer seus bailes, e a gente poder manter os shoppings como um local para ser frequentado por todos eles, mas de forma individual, ou em pequenos grupos, para não criar constrangimento à população frequentadora”, disse.
Nesta quarta-feira, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) informou, por meio de sua assessoria, que está em busca de espaços de lazer para receber os rolezinhos. O levantamento está sendo feito em conjunto pelas secretarias.
Baile funk – Nesta semana, o prefeito Fernando Haddad (PT) apontou solução parecida para os bailes funks realizados nas ruas da periferia paulistana, o que provoca muitas reclamações à Polícia Militar por causa do barulho. Haddad sugeriu a organização de “pancadões” nos chamados Clubes da Comunidade (CDCs).
Neste domingo, um supermercado e um posto de gasolina foram saqueados no bairro da Penha, na Zona Leste da cidade, após a interrupção de um baile funk pela polícia.