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Alckmin quer apoio do DEM para enfrentar Afif em 2012

Em reunião com o governador, líderes do Democratas não se mostraram animados com nenhum dos nomes tucanos para a prefeitura de São Paulo

Por Da Redação
14 set 2011, 08h00
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  • Em encontro com a cúpula do DEM nesta terça-feira, o governador paulista Geraldo Alckmin tentou costurar o apoio do partido ao nome tucano que disputará a prefeitura de São Paulo em 2012 e disse concordar com a avaliação dos aliados de que o vice-governador, Guilherme Afif Domingos, será o candidato do prefeito Gilberto Kassab, pelo PSD.

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    Alckmin reuniu-se com o presidente do DEM, senador José Agripino Maia, o líder do partido na Câmara, ACM Neto, e o presidente municipal do partido, Alexandre de Moraes. Acompanhado do secretário da Casa Civil, Sidney Beraldo, o tucano concordou com a leitura dos presentes de que Kassab lançará pelo PSD alguém para defender a sua administração e que esse nome será o do vice-governador.

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    Em março, Afif anunciou que sairia do DEM para acompanhar Kassab na criação do PSD. A movimentação não foi bem vista pelo governador, já que o prefeito deve ser um adversário na sua reeleição em 2014. A decisão de Afif lhe custou a Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

    Tucanos e democratas avaliaram que Kassab está preparando a candidatura de Afif e que o nome do secretário municipal de Meio Ambiente, Eduardo Jorge, teria sido um “balão de ensaio”. Além de ser próximo a Kassab, Afif pode disputar a Prefeitura sem ter de desincompatibilizar do cargo de vice-governador.

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    De acordo com relatos, Alckmin insistiu na dobradinha PSDB-DEM no ano que vem e destacou a importância do candidato tucano ter tempo de TV.

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    Após o questionamento pelo DEM de que o PSD de Kassab pleiteava a vice no cenário com José Serra candidato, houve a sinalização por parte dos tucanos de que o posto poderia ficar com o DEM, numa aliança com outros nomes. Alckmin sustentou que haverá prévias para escolher o candidato e fez explanação sobre três que se colocaram na corrida: os secretários Andrea Matarazzo (Cultura), Bruno Covas (Meio Ambiente) e José Aníbal (Energia) – não foi mencionado o deputado Ricardo Tripoli. Embora Alckmin não tenha apontado suas preferências, os aliados acham que Covas tem seu apoio.

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    Os líderes do DEM dizem não se empolgar com os pré-candidatos tucanos. E contaram ao governador sobre o assédio do PMDB para que seja feita ampla aliança no ano que vem, inclusive em torno do nome do deputado Gabriel Chalita em São Paulo.

    O DEM diz que, com o cenário atual, é mais estratégico lançar o secretário Rodrigo Garcia (Desenvolvimento Social) e se unir no segundo turno. O grupo falou de aliança nacional em 200 cidades em 2012. Agripino se reunirá com o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, para discutir o tema.

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    (Com Agência Estado)

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