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Alckmin e Dilma reafirmam parcerias para obras da Copa

Presidente recebe governador de São Paulo no Palácio do Planato. Em pauta, obras em aeoportos, rodovias e ferrovias para 2014

Por Luciana Marques
16 mar 2011, 14h29
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  • O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e a presidente Dilma Rousseff reuniram-se nesta quarta-feira para falar sobre obras de infraestrutura no estado para a Copa do Mundo de 2014. O encontro ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília.

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    Segundo o governador, foram discutidas parcerias entre os governos federal e estadual para obras em aeroportos, rodovias e ferrovias. “A presidente tem um grande empenho na questão aeroportuária. Já está encaminhado o terceiro terminal do Aeroporto de Cumbica, o segundo de Viracopos. Nós estamos estudando o modelo de concessão para os maiores aeroportos estaduais”, afirmou.

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    Entre os 31 aeroportos de São Paulo, os de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Bauru devem ser incluídos neste modelo. Há a possibilidade de construção de um novo aeroporto no estado, mas os estudos do projeto só devem ocorrer após a conclusão das obras dos aeroportos atuais.

    Segundo o governador, foi acertada a construção de um trem de alta velocidade para ligar aeroportos e estádios e facilitar o transporte durante os jogos da Copa. Obras como viadutos e passarelas serão feitas pelo governo do estado, informou Alckmin.

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    Ainda de acordo com o governador, as obras do Rodoanel metropolitano realizadas em parceria com o governo federal estão em fase de finalização. Os 470 quilômetros do anel ligam o Aeroporto de Cumbica ao Porto de Santos. Alckmin prometeu que a licitação para as obras públicas do trecho norte será lançada em junho. O valor é de 4,5 bilhões de reais – o governo federal deve arcar com um terço do investimento. A previsão para o fim da construção é de quatro anos.

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    DEM – O governador disse que a parceria entre os tucanos e democratas deve ser mantida, apesar da iniciativa do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, de criar uma nova legenda, o PDB.

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    Para Alckmin, a relação entre governo estadual e municipal também será mantida. “Não muda nada na parceria. Vamos trabalhar juntos administrativamente e politicamente em cooperação com a cidade de São Paulo”, disse.

    Perguntado se o senador Aécio Neves (PSDB-MG) sairá fortalecido com a saída do Kassab do partido e a formalização de José Agripino como presidente do DEM na convenção da legenda nesta terça-feira, o governador preferiu sair pela tangente: “É muito cedo ainda para a gente tirar conclusões sobre 2014”.

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