Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Aécio Neves diz que troca de farpas com Dilma ficou para trás

Senador participou na tarde deste sábado da carreata que encerrou a campanha do atual prefeito da capital mineira, Márcio Lacerda (PSB)

Por Gabriel Castro
6 out 2012, 16h40

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou neste sábado que a sequência de troca de farpas com a presidente Dilma Rousseff ficou para trás: “Hoje é paz e amor. Eu só respondi àquilo que achei impróprio”, disse ele, em Belo Horizonte. O tucano não quis comentar afirmações de petistas que classificaram de grosseria seu questionamento irônico sobre o local de votação da presidente – Dilma, apesar de mineira, vota em Porto Alegre. Antes disso, a petista havia afirmado que não deixou Minas Gerais para ir à praia, numa provocação direta a Aécio. O embate entre os dois é o maior atrativo da disputa pela prefeitura de Belo Horizonte.

Aécio participou da carreata que encerrou a campanha do atual prefeito da capital mineira, Márcio Lacerda (PSB), que é candidato à reeleição e favorito para vencer já no primeiro turno. Lacerda percorreu dois trechos em pontos opostos na cidade; no bairro de Venda Nova, de baixa renda, e na zona industrial do Barreiro.

O adversário de Lacerda, Patrus Ananias (PT), permanece na briga – mas a falta de um terceiro candidato de peso torna improvável a ocorrência de uma segunda etapa na eleição.

A última pesquisa Datafolha, divulgada na quinta-feira, mostrou Lacerda na liderança das intenções de voto. Neste sábado, o candidato do PSB disse estar otimista, mas foi cauteloso quanto à vitória no primeiro turno: “Dizer que se tem certeza de alguma coisa, exceto o que a ciência comprova, é sinal de alguma perturbação mental”.

Continua após a publicidade

No encerramento da campanha, Patrus optou por uma caminhada na região da Praça Tiradentes, no centro de Belo Horizonte.

Tanto em um caso quanto em outro, o número de militantes acompanhando os candidatos era reduzido. É um dos sinais de que a campanha não está empolgando o eleitor de Belo Horizonte: em parte, por causa da monotonia do debate. A disputa opõe um prefeito e um ex-prefeito que foram aliados até quatro meses atrás. Ambos apoiam o governo Dilma Rousseff. Com propostas semelhantes, os dois passam a maior parte do tempo trocando críticas sobre as articulações políticas da chapa rival.

Leia também:

BH: a eleição que Dilma nacionalizou com olhos em 2014

Aécio Neves diz que Lula age como chefe de facção

Continua após a publicidade

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.