Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

90% da bancada do PMDB devem votar pró-impeachment

O PMDB se reuniu nesta quinta-feira para tratar da posição da bancada em relação ao impeachment. Embora o partido tenha optado por não fechar questão sobre o tema, o que obrigaria todos os parlamentares a votar sob a mesma orientação, sob pena de punição, a legenda formou maioria pela deposição da presidente Dilma Rousseff. Aliado […]

Por Da Redação 14 abr 2016, 11h56
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O PMDB se reuniu nesta quinta-feira para tratar da posição da bancada em relação ao impeachment. Embora o partido tenha optado por não fechar questão sobre o tema, o que obrigaria todos os parlamentares a votar sob a mesma orientação, sob pena de punição, a legenda formou maioria pela deposição da presidente Dilma Rousseff. Aliado da presidente Dilma Rousseff, o líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), vai ter de seguir o posicionamento da maioria e encaminhar, da tribuna da Câmara dos Deputados, voto favorável ao impeachment, contrariando seu voto pessoal.

    Publicidade

    Segundo ele, porém, não haverá constrangimentos. “Eu defendo minha posição por convicção. Tenho argumentos já manifestados [contra o impeachment] e defenderei a posição da bancada como é meu dever fazer. Legitimamente, a bancada me cobra isso”, afirmou o deputado fluminense. Deputados peemedebistas avaliam nos bastidores que 90% da bancada devem votar contra Dilma – apenas oito parlamentares devem se posicionar contra o impeachment.

    Publicidade

    A decisão foi tomada em votação simbólica entre os 54 deputados presentes. A bancada do PMDB na Câmara é a maior da Casa, sendo formada por 67 parlamentares. Estão presentes no encontro os ministros Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Marcelo Castro (Saúde). Eles se licenciaram do cargo nesta quinta-feira para votar a favor de Dilma no próximo domingo.

    Conforme relatos dos peemedebistas, a sessão, que teve início às 10h e segue em andamento, foi tomada por críticas à presidente Dilma Rousseff, acusada por eles de levar o país a um caos na economia e de ter perdido a governabilidade. Sobraram elogios, por outro lado, ao vice-presidente da República e principal beneficiado com a queda da petista, Michel Temer. O vice foi colocado na reunião como a solução para tirar o país da paralisia e dos baixos índices econômicos. Não houve, até o momento, atos de apoio à presidente.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.