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Polícia descarta participaç��o de outros atiradores em ataques

Parlamento volta a funcionar com homenagens a soldado morto e a ‘herói’

Por Da Redação
23 out 2014, 12h13

O chefe da polícia de Ottawa afirmou nesta quinta-feira que os ataques a um soldado e ao Parlamento canadense realizados ontem foi obra de um único atirador. Charles Bordeleau afirmou à rede CBC que as buscas realizadas no centro da capital, que ficou fechado até a noite de ontem, não encontrou sinais de que a ação tenha envolvido mais de uma pessoa.

À rede americana CNN, o prefeito de Ottawa, Jim Watson, disse que havia apenas um atirador. Logo depois do atentado, ocorrido perto das 10 horas locais, policiais levantaram a hipótese de que até três homens armados estavam na região. A caçada por outros atiradores deixou muitos parlamentares e jornalistas presos dentro do prédio por até dez horas.

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O responsável pelo pânico que se espalhou por Ottawa foi identificado como Michael Zehaf-Bibeau. O suspeito foi morto no Parlamento depois de atirar contra um soldado em frente ao Memorial de Guerra que fica perto da sede do Legislativo. O militar não resistiu aos ferimentos.

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Herói – Atendendo ao pedido feito pelo primeiro-ministro Stephen Harper, que ontem ressaltou a importância de manter o funcionamento do governo e do Parlamento, os trabalhos foram retomados nesta quinta-feira. A sessão foi aberta com um momento de silêncio em memória do soldado Nathan Cirillo, morto pelo atirador, e aplausos ao sargento de armas Kevin Vickers, tido como herói depois de disparar contra o homem que invadiu o prédio.

Presente à sessão, o premiê repetiu que o objetivo dos ataques foi impor o medo ao país e que as medidas de segurança serão reforçadas. “Vamos estar vigilantes, mas não teremos medo. Vamos ser prudentes, mas não ficaremos em pânico”.

“E, no que se refere ao governo, estamos aqui, em nossos assentos, em nossa Câmara, no coração da nossa democracia e nosso trabalho continua”, completou, em declaração reproduzida pela rede BBC.

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O ataque desta quarta ocorreu dois dias depois de um radical islâmico ter atropelado dois soldados, fugiu da polícia e acabou sendo morto. Um dos militares atingidos morreu.

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