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Pesquisas apontam leve vantagem do Brexit na véspera do referendo

O porta-voz de um instituto de pesquisa disse que o resultado está "apertado demais para prever um ganhador" e ressaltou que "tudo depende da opção dos indecisos”

Por Da Redação
22 jun 2016, 15h52

As últimas pesquisas dos institutos de opinião TNS e Opinium antes do referendo desta quinta-feira sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia (UE) preveem uma leve vantagem dos defensores do Brexit (neologismo formado pelas palavras Britain (britânico) e exit (saída), como é conhecida a opção por deixar o bloco). A saída da UE obteria 45% dos votos, contra 44% que preferem a opção de continuar na Europa, segundo uma pesquisa da Opinium baseada em 3.011 entrevistas. Já a sondagem da TNS, que consultou 2.320 pessoas, indica que o Brexit obteria 43% e a permanência, 41%.

O primeiro estudo, elaborado entre segunda-feira e hoje, mostra que 9% dos possíveis eleitores ainda não decidiram seu voto, enquanto o segundo, cujas consultas aconteceram entre quinta-feira passada e hoje, indica que 16% estão indecisos ou não pretendem comparecer às urnas. Apesar de a pesquisa da TNS apontar para uma vantagem do Brexit, a diferença entre ambos campos se reduziu desde 14 de junho, quando uma pesquisa da mesma empresa indicava uma distância de sete pontos favorável à saída da UE (47% contra 40%). No caso da pesquisa da Opinium, o Brexit avançou um ponto desde que no sábado passado a companhia previa um empate com 44% de votos para cada lado.

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Adam Drummond, porta-voz da Opinium, afirmou que o resultado da consulta parece estar “apertado demais para prever um ganhador” e ressaltou que “tudo depende da opção dos indecisos” no último momento. “Apesar de nas campanhas de plebiscitos estarmos acostumados a ver movimentos em direção à manutenção do status quo à medida que a votação se aproxima, isto ainda não se produziu em nossas pesquisas”, declarou Drummond.

Diversas pesquisas tinham previsto nos últimos dias uma vitória da permanência na União Europeia, particularmente depois do assassinato da deputada trabalhista pró-UE Jo Cox, que comoveu o Reino Unido na quinta-feira passada.

(Da redação)

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