1/71 Xiita comemora tomada de Jurf al-Sakhar, cidade no sul de Bagdá que estava nas mãos do terrorista Estado Islâmico. A frase na parede diz: ‘Morte ao Daash’, acrônimo de um dos nomes do grupo terrorista (Alaa Al-Marjani/Reuters) 2/71 Homem desabrigado fugindo da violência em Ramadi carrega criança nas costas, próximo a Bagdá, Iraque (Stringer/Reuters) 3/71 Criança iraquiana desabrigada foge da província de Anbar devido aos conflitos de forças favoráveis ao governo e grupos jihadistas (Haidar Hamdani/AFP) 4/71 Míssel Truxtun, criado durante o governo de Geroge Bush filho, é lançado de veículo marinho americano do Golfo Pérsico em direção ao Iraque (US Navy/Scott Barnes/AFP) 5/71 Avião de combate francês deixa sua base militar nos Emirados Árabes e segue em direção ao norte do Iraque para combater o Estado Islâmico (French Army Communications body ECPAD/AFP) 6/71 Na imagem, um posto militar do exército sírio localizado na cidade de Maarat al-Numan é atingido por combatentes rebeldes do Estado Islâmico (EI), nesta terça-feira (14) (Ghaith Omran/AFP) 7/71 Fumaça é vista durante ataques aéreos na cidade síria de Ain al-Arab, visto a partir da fronteira com a Turquia. O Pentágono anunciou hoje (08) que o poder aéreo dos Estados Unidos por si só não pode impedir que os jihadistas do Estado Islâmico (EI) avancem sobre a cidade fronteiriça de Kobane (Aris Messini/AFP) 8/71 Terroristas do Estado Islâmico (EI) são vistos em morro próximo à cidade de Kobane, região fronteiriça entre a Síria e a Turquia (Aris Messinis/AFP) 9/71 Caças F-15E da Força Aérea dos Estados Unidos sobrevoam o norte do Iraque após a realização de ataques aéreos na Síria em combate aos militantes do Estado Islâmico. Foto tirada no último dia 23 e divulgada hoje - 26/09/2014 (Senior Airman Matthew Bruch/Força Aérea dos Estados Unidos/Reuters) 10/71 Caça F-18 da marinha americana é reabastecido no ar, na região norte do Iraque. A aeronave integra parte das ações de ataque aos alvos do Estado Islâmico (EI) na Síria (VEJA.com/EFE) 11/71 Imagem divulgada pelo Pentágono mostra refinarias de petróleo controladas pelo Estado Islâmico no leste da Síria, antes e depois de ser destruída em um ataque aéreo dos EUA (Divulgacão/VEJA) 12/71 Imagem divulgada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, mostra míssel sendo lançado do porta-aviões USS George H.W. Bush em direção ao Golfo Árabe - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters) 13/71 Imagem divulgada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, mostra míssel sendo lançado do porta-aviões USS George H.W. Bush em direção ao Golfo Árabe - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters) 14/71 Imagens divulgadas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostram danos à Refinaria de Petróleo Gbiebe na Síria - 25/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters) 15/71 Imagens divulgadas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostram danos à Refinaria de Petróleo Jerive na Síria - 25/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters) 16/71 Caças norte-americanos posicionados no porta-aviões George H.W. Bush se preparam para realizar missões no Golfo Pérsico em combate ao Estado Islâmico - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters) 17/71 Caças norte-americanos posicionados no porta-aviões George H.W. Bush se preparam para realizar missões no Golfo Pérsico em combate ao Estado Islâmico - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters) 18/71 Imagem divulgada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostra centro de testes em Abu Kamal, na Síria, antes e depois de ataque - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters) 19/71 Míssel contra o Estado Islâmico é lançado do porta-aviões George H.W. Bush - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters) 20/71 Voluntário Xiita da milícia Hezbollah aponta seu rifle durante combate contra militantes do Estado Islâmico - 01/09/2014 (VEJA.com/EFE) 21/71 Cidadãos iraquianos protestam nas ruas de Kerbala, sul do Iraque, com fotos de parentes supostamente executados pelo Estado Islâmico (Alaa Al-Shemaree/EFE) 22/71 Secretário de Estado dos Estados Unidos John Kerry, olha papéis durante o voo da Jordânia para o Iraque, no início de uma turnê pelo Oriente Médio em busca de apoio militar, político e financeiro para derrotar os militantes islâmicos que controlam partes do Iraque e da Síria - 10/09/2014 (Brendan Smialowski/Reuters) 23/71 Combatente curdo Peshmerga lança morteiro em direção a cidade de Zummar, controlada pelo Estado Islâmico, no Iraque (Ahmed Jadallah/Reuters) 24/71 Um caça iraquiano é visto ao sobrevoar a cidade de Amerli, dominada por militantes radicais do Estado Islâmico desde junho. Segundo informações oficiais divulgadas nesta quarta-feira (03), as forças nacionais do Iraque já recuperaram parte do território (Ahamad Al-Rubaye/AFP) 25/71 Militar Xiita fica de guarda após destruir o cerco jihadista do Estado Islâmico em Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Stringer/Reuters) 26/71 Exército iraquiano entra na cidade de Amerli apos destruir cerco jihadista do Estado Islâmico - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters) 27/71 Voluntários Xiitas da milícia Hezbollah em combate contra o grupo extremista do Estado Islâmico na cidade de Amerli, Iraque - 01/09/2014 (VEJA.com/EFE) 28/71 Milícia iraquiana posam com bandeira do Estado Islâmico para celebrar o rompimento do cerco da cidade de Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters) 29/71 Meninas em gestos de comemoração após o Exército Iraquiano romper o cerco de Amerli, Iraque. A cidade estava sitiada há mais de dois meses - 01/09/2014 (Stringer/Reuters) 30/71 Garotos carregam garrafas de água que receberam de uma doação curda após o rompimento do cerco em Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters) 31/71 Garoto anda de bicicleta carregando uma bandeira Hezbollah em Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters) 32/71 Combatente xiita monta guarda próximo à cidade de Bagdá contra os jihadistas do Estado Islâmico, no Iraque (Ali Al-Saadi/AFP) 33/71 Soldado das forças curdas Peshmerga se prepara para lançar um foguete contra jihadistas, no Iraque (Ahmad Al-Rubaye/AFP) 34/71 Soldado das forças curdas Peshmerga durante conflito com jihadistas, no Iraque (Ahmad Al-Rubaye/AFP) 35/71 Comandante das forças curdas Peshmerga, monta guarda próximo à cidade de Gwer no Iraque após a retirada de jihadistas do Estado Islâmico (Youssef Boudlal/Reuters) 36/71 Combatentes curdos montam guarda próximo à cidade de Gwer no Iraque, após retirada de jihadista do Estado Islâmico (Youssef Boudlal/Reuters) 37/71 Voluntários yazidis durante instruções de como manusear armas para combater terroristas no Iraque (Youssef Boudlal/Reuters) 38/71 Iraquianos desabrigados recebem doações de roupas, na Síria (Khalid Mohammed/VEJA) 39/71 Iraquianos desabrigados vivem em barracas improvisadas na cidade de Erbil, no Iraque (Youssef Boudlal/Reuters) 40/71 Cristãos iraquianos que fugiram da violência da cidade de Qaraqosh descansam próximo à uma Igreja, no iraque (Safin Hamed/AFP) 41/71 Iraquianos da minoria religiosa Yazidi fogem à pé em direção a Síria após ataques de militantes islâmicos que mataram pelo menos 500 pessoas que seguem a religião curda e católicos (VEJA.com/Reuters) 42/71 Iraquianos que fugiram da violência na província de Nínive, chegar à província de Sulaimaniya (VEJA.com/Reuters) 43/71 Cristãos iraquianos que fugiram da violência na aldeia de Qaraqush, a leste da província de Nínive, descansam na igreja São José, na cidade curda de Erbil, na região autônoma do Curdistão iraquiano (Safin Hamed/AFP) 44/71 Cristãos iraquianos que fugiram da violência na aldeia de Qaraqush, a leste da província de Nínive, descansam na igreja São José, na cidade curda de Erbil, na região autônoma do Curdistão iraquiano (Safin Hamed/AFP) 45/71 Soldado curdo de prontidão para combater as forças terroristas do EIIL (Stringer/Reuters) 46/71 Tropas curdas realizam operação contra os jihadistas militantes do Estado Islâmico no Makhmur, nos arredores da província de Nínive, no Iraque - 08/08/2014 (VEJA.com/Reuters) 47/71 Local de uma explosão em um bairro predominantemente xiita na cidade de Sadr, ao norte de Bagdá - 01/08/2014 (VEJA.com/EFE) 48/71 Local de uma explosão em um bairro predominantemente xiita na cidade de Sadr, ao norte de Bagdá - 01/08/2014 (VEJA.com/EFE) 49/71 Um carro-bomba explodiu na região central de Bagdá, na manhã desta sexta-feira (01/08/2014). O Iraque vem enfrentando uma forte onda de violência desde o mês passado, quando insurgentes sunitas tomaram posse de grandes faixas de terra ao norte do país (Wissm al-Okili/Reuters/VEJA) 50/71 Soldado das forças curdas Peshmerga faz patrulha na província de Nineveh, no Iraque (VEJA.com/Reuters) 51/71 Soldados das forças curdas Peshmerga montam guarda contra militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico, no Iraque (VEJA.com/Reuters) 52/71 Tropas curdas se preparam para um ataque contra o Estado Islâmico do Iraque na província de Nineveh (VEJA.com/Reuters) 53/71 Voluntários xiitas que se alistaram para lutar contra os jihadistas, durante treinamento próximo à cidade de Basra, no Iraque (Haidar Mohammed Ali/AFP) 54/71 Forças de segurança iraquianas destroem a bandeira do grupo militante sunita pertencente ao Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), durante uma patrulha na cidade de Dalli Abbas; O líder da Al Qaeda pediu aos muçulmanos de todo o mundo para pegarem em armas e migram para o Estado declarado em solo sírio e iraquiano (Reuters/VEJA) 55/71 Aviões russos chegam a base aérea militar do Iraque, no aeroporto de Bagdá; Segundo informações do Ministério da Defesa, os caças que chegaram ao país serão usados para apoiar as tropas iraquianas no combate aos militantes islâmicos sunitas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), que tomam poder nas províncias ao norte (Reuters/VEJA) 56/71 Membros do bloco político sunita Mutahidoon durante uma coletiva de imprensa realizada após a primeira sessão do Parlamento iraquiano em Bagdá; Dirigentes não conseguiram nomear um primeiro-ministro para substituir Nuri al Maliki, escurecendo qualquer perspectiva de um governo de forte unidade para salvar o país do colapso (Thaier Al-Sudani/Reuters/VEJA) 57/71 Caça russo chega à base aérea militar do Iraque, no aeroporto de Bagdá; As aeronaves serão utizadas para apoiar as tropas iraquianas a combater militantes islâmicos sunitas que tomaram o poder nas províncias ao norte do país (Reuters/VEJA) 58/71 Membro das forças curdas em posição de combate contra militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL), na aldeia Basheer, sul da cidade de Kirkuk (RickI Findler/AFP/VEJA) 59/71 Soldado das forças curdas Peshmerga fala com um líder de uma comunidade xiita local, que elogia ações das Forças Especiais curdos para protegê-los de militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL), na cidade de Kirkuk (Rick Findler/AFP/VEJA) 60/71 Na aldeia iraquiana de Basheer, membro das forças curdas passa por um tanque durante uma pausa nos combates contra militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) (Rick Findler/AFP/VEJA) 61/71 Membros das forças curdas Peshmerga mantém posição na aldeia iraquiana de Basheer; Militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante assumiram o controle de uma passagem de fronteira Iraque-Síria depois que os rebeldes sírios se retiraram durante a última madrugada (Karim Sahib/AFP/VEJA) 62/71 Vista aérea do complexo de Baiji, no Iraque (Getty Images/VEJA) 63/71 Imagem de vídeo mostra fumaça na refinaria de petróleo de Baiji (Reuters/VEJA) 64/71 Voluntários iraquianos que se juntaram às forças do Exército comemoram nas ruas de Baquba (Ali Mohammed/EFE/EFE) 65/71 Voluntários são revistados antes de se juntarem ao Exército iraquiano na luta contra os terroristas do EIIL (Ahmed Saad/Reuters/Reuters) 66/71 Voluntários se unem ao Exército iraquiano para combater o avanço de forças terroristas do EIIL (Ahmed Saad/Reuters/VEJA) 67/71 Crianças observam carro destruído após ofensiva dos terroristas do EIIL em Mosul, no Iraque (Reuters/Reuters) 68/71 Corpo de um soldado iraquiano é fotografado em uma das ruas da cidade de Mosul, atacada pelos terroristas do EIIL (Reuters/VEJA) 69/71 Veículo das autoridades iraquianas é queimado um dia depois de terroristas do EIIL atacarem a cidade de Baiji (Reuters/VEJA) 70/71 Forças de segurança curdas vigiam os arredores da cidade de Kirkuk, no Iraque (Ako Rasheed/Reuters/VEJA) 71/71 Crianças refugiadas da violência em Mosul, carregam água em um dos acampamentos nos arredores de Erbil, na região do Curdistão do Iraque (Reuters/VEJA)
Os jihadistas do Estado Islâmico (EI) que combatem para capturar a cidade síria de Kobani, na fronteira com a Turquia, avançavam rua a rua nesta quarta-feira, apesar da resistência das forças curdas e dos ataques aéreos da coalizão liderada pelos Estados Unidos.
Washington reconhece que os bombardeios, que se intensificaram nas últimas 24 horas, não serão suficientes para defender a localidade. Inicialmente, os terroristas haviam se afastado do centro da cidade , mas a ofensiva foi retomada com força ao longo do dia.
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EI avança contra cidade na fronteira da Síria com a Turquia
“Apenas os ataques aéreos não vão resolver isto, não vão salvar a cidade de Kobani”, disse o porta-voz do Pentágono John Kirby.
Somente tropas “qualificadas” em terra (combatentes rebeldes na Síria e forças do governo no Iraque) poderão derrotar o Estado Islâmico, destacou.
Baixas – O diretor do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman, identificou avanços em direção ao centro da cidade a partir do leste. Segundo ele, reforços do EI chegaram a partir da província de Raqqa (norte da Síria), sob controle do EI.
De acordo com a ONG, pelo menos 412 pessoas morreram nos combates. A França defendeu a ideia de uma “zona de amortecimento” entre Síria e Turquia para proteger os civis que fogem do avanço do Estado Islâmico, uma proposta apoiada pela Grã-Bretanha. O secretário de Estado americano, John Kerry, disse que Washington “não descarta a ideia”.
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Os jihadistas do EI entraram na noite de segunda-feira em Kobani, depois de quase três semanas de combates nas proximidades do município, que fica perto da fronteira com a Turquia. Desde então, os combates ganharam as ruas, com as YPG (Unidades de Proteção do Povo Curdo) em menor número e com menos armas em uma resistência desesperada ao avanço do grupo islamita.
O barulho de morteiros e disparos podia ser ouvido a partir da fronteira turca nesta quarta-feira. O jornalista local Mustafa Ebdi afirmou em sua conta no Facebook que “as ruas de Maqtala”, no sudeste da cidade, estão “cheias de cadáveres de combatentes do Daesh”, sigla em árabe do Estado Islâmico.
Fuga – É muito difícil avaliar o número de civis que continuam na cidade. Algumas fontes relatam uma fuga total da população, enquanto outras, como Ebdi, afirmam que ainda há moradores.
Durante a noite, de acordo com Idriss Nahsen, 350 pessoas atravessaram a fronteira turca, mas os serviços de inteligência turcos os detiveram por suspeita de ligações com os rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK). Esses civis estão em dois edifícios em uma aldeia na fronteira, e serão transferidos para prisões nas cidades de Diyarbakir e Sanliurfa.
(Com agência Reuters e France-Presse )
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