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Imune às críticas, Trump segue liderando as pesquisas republicanas nos EUA

O magnata tem 22,5% das intenções de voto entre os republicanos, mais que o dobro do segundo colocado, o ex-governador da Flórida Jeb Bush

Por Da Redação
14 ago 2015, 08h37

O magnata e pré-candidato presidencial republicano Donald Trump parece resistente à sucessão de encrencas que protagonizou desde o começo de sua campanha nos Estados Unidos, se mantém líder nas pesquisas e segue atraindo grande cobertura midiática da imprensa americana. Com 22,5% de apoio, Trump supera amplamente os outros dezesseis aspirantes republicanos. Em pesquisa divulgada nesta sexta-feira, Trump aparece com o dobro do obtido pelo segundo melhor colocado, o ex-governador da Flórida Jeb Bush (11,8%).

Além disso, em um levantamento da rede CNN divulgado nesta quinta, Trump também era o favorito, com 22% das preferências, entre os prováveis eleitores da primária de Iowa – evento que marca o início da eleição interna do Partido Republicano -, e é considerado o mais capaz de conduzir assuntos referentes à economia, imigração ilegal e terrorismo, por exemplo. Uma semana depois do primeiro debate entre os pré-candidatos republicanos, quando ele criticou uma comediante e fez comentários grosseiros para a jornalista que mediava o encontro, a popularidade do bilionário nova-iorquino não foi abalada.

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No debate, transmitido pela emissora Fox, a moderadora Megyn Kelly perguntou a Trump sobre seus comentários desrespeitosos sobre algumas mulheres, as quais ele chamou “porcas gordas, cadelas, vadias e animais desagradáveis”. Foi o início de uma espécie de Guerra Fria entre a Fox e Trump, com denúncias do magnata de que a emissora conservadora o tratou de forma “injusta” no debate. Trump, em uma insinuação misógina, deu a entender que Megyn Kelly foi dura com ele porque estava menstruada.

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Os próprios republicanos estão na mira do magnata. Lindsey Graham, um de seus rivais na disputa pela Casa Branca, seria “um idiota”. Já o ex-candidato à presidência John McCain, veterano do Vietnã, é um “perdedor” que não merece o título de “herói de guerra”. Quem mais vem sendo atacado nos últimos dias, no entanto, é o também pré-candidato e senador Rand Paul. Sobre ele, Trump foi taxativo: “É um desastre, sem dúvida”.

Sua estratégia para enfrentar as críticas por esse tipo de comentário começa por nunca se desculpar. Para Trump, a culpa é dos “corvos da imprensa”, como afirmou esta semana em discurso para simpatizantes em Michigan, e que, em sua opinião, sempre interpretam mal suas palavras.

(Da redação)

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