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Minúsculo e deformado. Segundo historiadores, assim era o pênis de Hitler

Em dezembro, um pesquisador alemão confirmou que o ditador nazista tinha apenas um testículo

Por Da Redação
23 fev 2016, 17h20

Boatos e especulações sobre as partes íntimas de Adolf Hitler não são novidade. Desde a II Guerra, a criptorquia do ditador, condição em que apenas um dos testículos desce ao saco escrotal, já era tema de uma debochada canção cantada pelos soldados britânicos intitulada Hitler has only got one ball (Hitler tem uma bola só, em português), e foi posteriormente confirmada por registros médicos. Agora, pesquisadores afirmam que o testículo solitário não era a única anomalia que o ditador nazista escondia nas calças. Segundo historiadores, Adolf Hitler convivia com um pênis minúsculo e deformado.

Autores do livro Hitler’s Last Day: Minute by Minute (O Último Dia de Hitler: Minuto a Minuto), os pesquisadores Jonathan Mayo e Emma Craigie alegam que o micropênis do tirano era explicado por uma deformidade severa chamada hipospádia, em que a uretra é extremamente curta. Nesses casos, o canal da urina não alcança a extremidade do pênis, e o orifício para eliminar a urina abre-se na base do membro, próximo ao saco escrotal.

Por causa da hipospádia, que afeta o desempenho masculino nas relações sexuais, o médico de Hitler, Theodor Morell, receitava hormônios, anfetaminas e cocaína ao Führer. E, de acordo com Mayo e Craigie, o complexo com a anatomia poderia explicar por que Hitler deu instruções para que seu corpo fosse queimado após sua morte – o que evitaria que seu ‘pequeno problema’ caísse nas mãos dos inimigos.

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Historiador confirma: Hitler tinha só um testículo

Em dezembro de 2015, o historiador alemão Peter Fleischmann, professor da Universidade de Erlangen-Nuremberg, descobriu um relatório médico que confirmou o boato que os soldados britânicos entoavam – de que o ditador nazista tinha apenas “uma bola só”. Até sua descoberta, a versão mais corrente dizia que a mutilação fora provocada por um estilhaço de granada ou morteiro, na I Guerra Mundial. O documento, no entanto, desmente a história do ferimento de guerra: o testículo apenas não “desceu” até a bolsa escortal, como normalmente acontece na primeira infância. A descoberta também permitiu precisar qual era o testículo ausente: o direito.

(Da redação)

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