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Príncipe William completa 30 anos e tem acesso à herança da mãe

Diana deixou 10 milhões de libras (mais de 15 milhões de dólares) para o filho

Por Da Redação
21 jun 2012, 07h48

O príncipe William, o segundo na linha de sucessão à Coroa britânica, completa 30 anos nesta quinta-feira e a partir de agora cumpre uma cláusula do testamento de sua mãe, Diana, para herdar 10 milhões de libras (mais de 15 milhões de dólares). A princesa de Gales deixou boa parte da fortuna aos filhos William e Harry, que tinham 15 e 12 anos quando ela morreu em um acidente de trânsito em Paris, em 1997. Mas o testamento determinava que os dois só teriam acesso ao dinheiro quando completassem 30 anos.

Diana deixou uma herança de 12,9 milhões de libras (20,2 milhões de dólares), mas analistas calculam que o valor subiu para 20 milhões de libras (31 milhões de dólares) com os investimentos realizados. William e Harry dividirão a herança igualmente. Não há programação de grandes festejos para comemorar o aniversário do príncipe, apenas uma cerimônia privada em sua casa do norte de Gales, onde trabalha como piloto de helicópteros de busca e resgate da Força Aérea Real (RAF), informou o palácio de St. James, sua residência oficial.

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Nascido no dia 21 de junho de 1982 em Londres, William Arthur Philip Louis Windsor é a imagem viva de sua mãe, a inesquecível Diana, dada a enorme semelhança física, simpatia, personalidade e proximidade com as pessoas.

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Desde o fatídico 31 de agosto de 1997, quando sua mãe perdeu a vida em um acidente de carro em Paris, o príncipe William recebeu um apoio incondicional dos britânicos, que, imersos em um luto coletivo, viram o adolescente (15 anos) acompanhar o funeral de sua mãe. Além de sofrer a perda de Diana, William também acompanhou de perto a difícil separação de seus pais, revelada nos mínimos detalhes pela imprensa britânica, que chegou até a questionar o futuro da monarquia britânica.

Embora sua infância sempre esteve exposta à atenção midiática, a imagem de William foi formada pelos próprios os britânicos, que associam seu futuro reinado com o que seria o da Diana de Gales, a princesa que rompia o protocolo para estar perto das pessoas. No último ano, William e Kate assumiram mais compromissos oficiais e acompanharam a rainha Elizabeth II em algumas viagens relacionadas ao Jubileu de Diamante, as celebrações dos 60 anos de trono da monarca britânica.

Popularidade – Com isso, a popularidade do príncipe William se manteve em alta com o passar dos anos e, até pouco atrás, ele era visto como o favorito para suceder o trono ocupado por sua avó. No entanto, por causa dos festejos nacionais pelo Jubileu, William compete diretamente com seu pai, o herdeiro ao trono, como o preferido para suceder Elizabeth II, segundo uma enquete recente.

Realizada pela firma YouGov a pedido do jornal britânico The Sunday Times, a pesquisa apontou que a popularidade do príncipe Charles gira em torno de 44%, contra 38% de seu primogênito, porcentagens que apareciam invertidas há menos de mês. Segundo o jornal, o apreço dos cidadãos por Charles, de 63 anos, aumentou muito após suas aparições nos atos do Jubileu, especialmente após seu emotivo e humorado discurso no grande show em homenagem à sua mãe.

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Educação – Como futuro rei, William teve uma educação privilegiada ao passar pelos melhores colégios, como o secundário de Eton, situado nos arredores de Londres. O príncipe também estudou na escola militar de Sandhurst, no sul da Inglaterra, e é um apaixonado pelos esportes e pela vida campestre, principalmente depois de sua estadia no Quênia antes de ingressar na Universidade de St. Andrews (Escócia), onde estudou História da Arte e Geografia e também onde conheceu Kate.

Devido à sua carreira militar, o príncipe esteve este ano nas Ilhas Malvinas para cumprir uma instrução militar. Contudo, sua viagem agravou a crise diplomática com a Argentina, que reivindica a soberania das ilhas e condenou a presença do príncipe na região.

(Com agência EFE)

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