Obama viaja a Oklahoma para visitar vítimas de tornado

O presidente norte-americano, Barack Obama, partiu na manhã deste domingo em direção ao distrito de Moore, no estado de Oklahoma, para levar recursos e conforto aos moradores de uma área devastada por um tornado que atingiu a região metropolitana de Oklahoma City, na última segunda-feira. O tornado matou 24 pessoas no local e deixou centenas de feridos.

Em sua conta de Twitter, a Casa Branca anunciou neste domingo que o presidente viajaria para Oklahoma para “encontrar com famílias impactadas pelos tornados devastadores e para agradecer aos socorristas”.

O enorme tornado atravessou a região do distrito de Moore na segunda-feira, dizimando quarteirões de casas. Entre os 24 mortos, há nove crianças – destas, sete morreram na escola Plaza Towers, que sofreu um impacto direto causado pelo tornado mais letal a atingir os Estados Unidos em dois anos. O reflexo financeiro também é enorme – a comissão de seguros de Oklahoma fala em gastos de um bilhão de dólares.

Além de Oklahoma, tornados deixaram estragos em outras regiões dos Estados Unidos. Os desastres aconteceram depois de uma tempestade provocar uma série de tornados nos estados do Kansas, Oklahoma e Iowa no domingo passado.

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De acordo com o NYT, o presidente vai levar também, como de costume, dinheiro e recursos ao local. Mais de 400 funcionários do governo federal permanecem em Oklahoma por quase uma semana. De acordo com autoridades, cerca de 2.200 pessoas registraram pedidos de ajuda e foram atendidas pela Agência Federal de Gestão de Emergências.

Durante a viagem, Obama deve acompanhar os esforços que estão sendo realizados para reconstruir a área devastada pela tempestade e encontrar membros das famílias afetadas em uma visita de quatro horas ao estado norte-americano.

O tornado, que atingiu o nível mais forte da escala usada para medições, devastou um corredor de 27 quilômetros de extensão ao longo do subúrbio de Oklahoma City, derrubando casas inteiras, duas escolas e um hospital em cerca de 50 minutos na última segunda-feira.

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(com agência Reuters)