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Bateria de Boeing 787 não sobrecarregou, diz investigação

Avarias em aeronave, que causaram suspensão de voos, são objeto de análise

Por Da Redação
21 jan 2013, 04h39

Os primeiros resultados da análise sobre os defeitos apresentados pelo Boeing 787 Dreamliner nas últimas semanas, que causaram a suspensão de voos do modelo em todo o mundo, foram divulgados nesta segunda-feira pelo governo dos Estados Unidos. Segundo investigações do Birô de Segurança Nacional de Transportes (NTSB, na sigla em inglês), a bateria que pegou fogo no avião da Japan Airlines (JAL), em Boston, no início do mês, não estava sobrecarregada.

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Uma análise do gravador de dados de voo indicou que a bateria não excedeu a voltagem de 32 volts. Mas o órgão informou que o incêndio poderia ainda ser causado por problemas na fiação ou outros componentes ligados ao carregador. Para chegar a um resultado definitivo, os investigadores continuam analisando o sistema de baterias e planejam se encontrar nesta terça-feira com funcionários da Securaplane Technologies Inc., um dos fabricantes do carregador para as baterias de íons de lítio. A reunião será na sede da empresa, em Tucson, no estado americano do Arizona, informou Kelly Nantel, porta-voz do NTSB.

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Apesar das investigações preliminares apontarem que a tensão-limite, aparentemente, não foi ultrapassada no caso do Boeing 787 da JAL, cuja bateria pegou fogo no dia 7 de janeiro, os problemas na aeronave da All Nippon Airways (ANA), semana passada, podem ter sido causados por falhas no sistema de baterias, de acordo com John Goglia, ex-membro do conselho do NTSB e especialista em segurança de aviação.

O Ministério dos Transportes do Japão informou nesta segunda-feira que inspecionou a sede da Kyoto-based GS Yuasa Corp., o fabricantes das baterias que se queimaram no 787 da All Nippon Airways. “Vamos analisar se as operações adequadas têm sido realizadas durante todo o processo de manufatura”, disse o diretor da unidade de segurança no transporte aéreo, Shigeru Takano. Um inspetor do Ministério dos Transportes do Japão e dois da Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) conduzem as investigações.

(Com Estadão Conteúdo)

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