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Ronaldinho reclama do Flamengo e desmente excessos

Em entrevista à Rede Globo, o jogador disse que atrasos de salário eram frequentes, mas não prejudicaram sua dedicação ao clube carioca

Por Da Redação
3 jun 2012, 23h02

Ronaldinho Gaúcho quebrou o silêncio na noite deste domingo e justificou os motivos que o levaram a deixar o Flamengo para enfrentar uma batalha judicial na qual busca receber cerca de 40 milhões de reais. O valor corresponde à dívida que o jogador cobra do time rubro-negro – os atrasos salariais foram decisivos para o atleta deixar a equipe carioca.

“A gota d´agua é que foi acumulando vários meses sem receber”, comentou o jogador, em entrevista à Rede Globo. “Às vezes atrasava alguns dias, em outras oportunidades o clube juntava um dinheiro e te pagava, você recebia até dois meses em uma semana”, emendou.

Ronaldinho disse que as falhas no pagamento não afeteram seu empenho em campo. “Quando entra em campo, você esquece o mundo, não pensa em dinheiro”, argumentou o atleta, que admitiu não ter conseguido render o esperado em “algum momento” da sua passagem pelo Flamengo, situação que considera normal dentro do futebol.

Aos 32 anos, o ex-melhor do mundo não perdeu a serenidade mesmo com as perguntas sobre excessos na noite com a acusação de Zinho, atual diretor de futebol do Flamengo, de que teria chegado ao clube sem condições de treinar por causa das baladas.

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“Sempre fui profissional em todos os clubes que passei. Desde que cheguei ao Flamengo, sempre tive boa conduta. Com sete meses de vitórias, não havia nada. Aí, no período sem conquistas, as pessoas passam a procurar explicações”, disse.

Por fim, Ronaldinho respondeu a acusações diretas. Primeiro, ele teria dado 100 dólares a um garçom para receber cerveja no quarto na concentração de um jogo da Libertadores. Além disso, o ex-camisa 10 flamenguista foi citado como o responsável direto pela demissão do técnico Vanderlei Luxemburgo, em função de uma briga causada pela presença de uma mulher em um período de concentração na cidade de Londrina (PR).

“Nunca dei gorjeta de 100 dólares para ninguém na minha vida, não tem nada de verdade. E não levei ninguém para a concentração, só encontrei uma moça que conhecia no hotel. Falei normalmente com ela, foi só isso. Não tem a ver com a saída do Vanderlei, nunca discuti com treinador”, encerrou o meia, especulado como novo reforço do Palmeiras para a sequência do Campeonato Brasileiro.

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