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Rock in Rio chega aos EUA com poucos ingressos vendidos

Versão americana do festival comercializou até o momento 110 000 bilhetes. No Brasil, já foram vendidos mais de 590 000 entradas

Por Da Redação
8 Maio 2015, 11h25

A primeira edição do Rock in Rio USA começa nesta sexta-feira em Las Vegas, no estado de Nevada. O evento ocorre nos dois próximos fins de semana dos dias 8, 9, 15 e 16. Por enquanto, a versão americana do festival vendeu mais de 110 000 bilhetes, diz a organizadora Roberta Medina. O número não chega perto dos 85 000 ingressos por dia esgotados em horas na versão brasileira que será realizada em setembro deste ano. Contudo, a quantia não assusta a empresária. “Depois do primeiro fim de semana, há uma exposição maior da marca”, diz.

Roberta afirma que os turistas que vão a Las Vegas semanalmente tem um perfil médio de alguém impulsivo. “É uma cidade de última hora. As pessoas decidem na semana que irão para Las Vegas”, explica. A cidade recebe, todos os fins de semana, um público total de 300 000 pessoas. Na line up da edição americana estão artistas como Taylor Swift, Bruno Mars, No Doubt, Metallica, Maná, Ed Sheeran e a brasileira Ivete Sangalo. O Cirque du Soleil será responsável pela abertura, na tarde desta sexta.

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O desejo de levar o Rock in Rio – que já acontece em Portugal e Espanha – aos Estados Unidos era antigo, mas começou a ser desenhado no início de 2014, quando a organização anunciou a venda de 50% a uma nova holding que deterá os ativos e operações do evento de música para a produtora americana SFX Entertainment, por 150 milhões de reais. O presidente do evento, Roberto Medina, vendeu metade do festival para o bilionário Robert Sillerman, dono do conglomerado STF/Live Nation, maior empresa do mundo no ramo do entretenimento ao vivo, que realiza atualmente festivais de música eletrônica como Tomorrowland, Mysteryland e Sensation. Medina foi mantido como gestor.

“Para ser global, tem que estar nos Estados Unidos”, conta Roberta. A empresa também foi responsável por introduzir a MGM, responsável por criar a versão americana da Cidade do Rock, chamada de City of Rock. A área destinada ao festival em Las Vegas, aliás, é no miolo da conhecida Cidade do Pecado, rodeada de hotéis e dos famosos cassinos.

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Roberta conta que o desafio foi tentar mostrar ao público e empresários americanos o que a “experiência Rock in Rio” significa. “Não é um festival tradicional, como aqueles que existem por aqui”, diz ela. O festival levará para os Estados Unidos uma estrutura similar ao visto no Brasil, com um palco principal, um palco menor, roda gigante, tirolesa e a Rock Street, tudo reunido num espaço de 150 000 m², um tamanho similar ao espaço ocupado no Rio de Janeiro. Em vez de uma, contudo, serão três Rock Street dedicadas a cultura brasileira, britânica e americana. O festival já está acertado para acontecer novamente em Las Vegas em 2017 e 2019, e será transmitido para a China, para abrir novos mercados por lá.

(Da redação com Estadão Conteúdo)

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