Cantor garante que não vai mais posar para cliques: 'Eu me sinto como um animal de zoológico', disse
Por Da Redação
11 Maio 2016, 17h31
Se você encontrar Justin Bieber na rua e quiser um selfie com o cantor, esqueça, nem adianta pedir. Depois de colocar um fim nos encontros para fotos com fãs que compravam um ingresso vip para seus shows, o canadense foi além e decidiu que não vai mais posar ao lado de ninguém que pedir por uma foto com ele.
Para oficializar a dramática decisão, o maduro cantor publicou em seu Instagram uma mensagem que fala sobre o cansaço de lidar com tantos cliques. “Se você por acaso me encontrar em algum lugar, eu não vou tirar uma foto”. O recado tinha tom de desabafo. “Chegou ao ponto que as pessoas nem ao menos dizem ‘oi’ para mim ou me reconhecem como um ser humano. Eu me sinto como um animal de zoológico. Quero ser capaz de manter minha sanidade”, disse.
Em tom agressivo, ele ainda rebateu aqueles que acham que por ter comprado um disco seu tem o direito a pedir um clique: “Não está escrito no encarte que quando você me vir você também ganha uma foto”.
Claro que muitos reagiram negativamente à decisão. O músico chegou a postar um dos comentários que criticava a atitude, dizendo que o canadense deveria reconhecer que os fãs são os responsáveis pelo seu sucesso e que ele foi quem optou por não ter uma “vida normal”: “Supere isso e pare de ser um idiota”. Em resposta, Bieber argumentou que está apenas estabelecendo limites e que se estivessem em sua posição entenderiam a medida.
Publicidade
VEJA Mercado
A péssima reação da bolsa que faz Brasil ir na contramão do mundo e entrevista com Ana Paula Vescovi
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta sexta-feira, 10. A péssima reação da bolsa à decisão do Copom fez o Brasil ir na contramão do mundo. O Ibovespa caiu 1% e o dólar subiu a 5,14 reais depois de o comitê cortar os juros em 0,25 ponto percentual, para 10,5% ao ano — corte menor do que a projeção do próprio BC. As taxas de juros futuras subiram e os títulos de renda fixa também se apreciaram. São esperados novos cortes de juros, mas o Copom não estipula mais as suas magnitudes. O Congresso derrubou alguns vetos do presidente Lula no orçamento de 2024 e retomou 3,6 bilhões de reais em emendas de comissão. O ministro Fernando Haddad disse que só vai comentar sobre o Copom na semana que vem e anunciou um acordo para retomar a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia neste ano e reonerá-los gradualmente a partir do ano que vem. O governo anunciou um pacote de 51 bilhões de reais em medidas para a reconstrução do Rio Grande do Sul. Diego Gimenes entrevista Ana Paula Vescovi, economista-chefe do banco Santander.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.