Em quatro dias, novo ’50 Tons’ vende 1,1 milhão de cópias
A editora de 'Grey', o romance erótico narrado sob a perspectiva do bonitão sadomasoquista, já prepara uma nova edição do livro
Por Da Redação
22 jun 2015, 17h41
Em apenas quatro dias, Grey, que conta a historia de Cinquenta Tons de Cinza pelos olhos do galã sadomasoquista Christian Grey, já vendeu 1,1 milhão de cópias em seus diversos formatos de leitura nos mercados americano e britânico. As informações são do site da revista americana Entertainment Weekly.
De acordo com a Vintage Anchor books, editora responsável pela obra, Grey chegou ao número com a venda de livros em formato físico, e-books e edições em áudio. “Este é um número surpreendente de venda de livros ao longo de um fim de semana e reflete o engajamento dos leitores apaixonados pelos livros de Cinquenta Tons“, disse Anne Messitte, porta-voz da Vintage, em um comunicado à EW. “A versão de Christian da história está provando ser irresistível.”
Diante da velocidade das vendas — o livro foi lançado na última quinta-feira –, a editora britânica afirmou que já está organizando novas edições do romance. A primeira versão foi planejada para ter 1,25 milhões de cópias, enquanto as próximas devem ultrapassar a casa dos 2 milhões.
Grey ficou no topo da lista de pré-venda da livraria online Kindle, da Amazon. “É a maior pré-venda do ano”, disse Sara Nelson, diretora editorial da Amazon.com. “Eu ficaria muito surpresa se não for um best-seller.” A trilogia de Cinquenta Tons de Cinza já vendeu mais de 125 milhões de exemplares no mundo e é considerada uma das publicações de maior sucesso comercial na história.
(Da redação)
Publicidade
VEJA Mercado
A rodada de pessimismo do mercado para o Brasil e entrevista com Gustavo Loyola
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta terça-feira, 21. Os economistas estão mais pessimistas para a economia do Brasil em 2024. Dados do Boletim Focus mostram que as projeções de inflação subiram e a perspectiva de crescimento econômico caiu pela primeira vez no ano. Para piorar, a maior parte do mercado não enxerga mais a taxa Selic caindo para um dígito este ano. A expectativa é que os juros encerrem o ano de 2024 a 10%. A nova rodada de pessimismo esquenta de vez a discussão sobre a sucessão de Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central. Seu mandato se encerra no fim do ano, e os diretores indicados pelo governo Lula se mostram mais dispostos a cortar os juros do Brasil. Dados de arrecadação de abril serão publicados nesta semana e prometem reacender o debate sobre a meta fiscal deste ano. Diego Gimenes entrevista Gustavo Loyola, economista, sócio da Tendências Consultoria e ex-presidente do Banco Central.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.