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Slipknot toca o terror e fecha último dia do metal no Rock in Rio

Com fogo, caveiras e excentricidade, banda fez show teatral na quinta data do festival, antes do fim de semana pop

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 set 2015, 02h30

Como esperado, o Slipknot chegou como um furacão ao Palco Mundo no Rock in Rio, nesta sexta-feira, quinto dia do festival. A banda, conhecida por lançar mão de máscaras dignas de filmes de terror, equipou o palco com um cenário estampado com caveiras e uma gigantesca cabeça representando uma figura demoníaca, além de luzes piscantes e jatos de fogo. Toda excentricidade da decoração e efeitos especiais sincronizados era acompanhada com admiração pela plateia, entre um bate-cabeça e outro.

Apesar do conjunto amedrontador, o vocalista Corey Taylor foi pura simpatia no palco, interagiu com o público e soltou muitas palavras em português e outras em portunhol. A banda abriu o show com um medley das canções XIX e Sarcastrophe, ambas do disco 5: The Gray Chapter, de 2014. Em seguida, os hits Psychosocial e The Devil In I levantaram o público, aliadas ao show de pirotecnia que rolava ao fundo.

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O som pesado do grupo é feito com a base certeira do conjunto de percussão e bateria. Guitarras melindrosas, o apoio do DJ Sid Wilson e o vocal incisivo de Taylor fecham o pacote, que nesta noite ofereceu algumas novidades de integrantes da banda e também de máscaras.

Acredita-se que por trás das fantasias do baterista e do baixista estão Jay Weinberg e Alessandro Venturella, respectivamente, no lugar de Joey Jordison, demitido em 2013, e Paul Gray, músico morto por overdose em 2010.

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A setlist apresentou faixas famosas, como Before I Forget e Duality, ambas do disco Vol. 3: (The Subliminal Verses), de 2004; People = Shit, do álbum Iowa, de 2001; e Wait in Bleed, do trabalho homônimo, de 1999. A noite foi finalizada com Surfacing e um vocalista “paz e amor”, que jogou flores para a plateia.

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