O agente Jayme Alves de Oliveira Filho, suspeito de atuar como transportador de dinheiro no esquema de corrupção e desvio de recursos da Petrobras, foi afastado de suas atividades na Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro por decisão do juiz Sergio Moro, responsável pelo processo da Operação Lava Jato. Nesta terça-feira, Moro decretou a prisão preventiva dos principais executivos de empreiteiras citados no escândalo, mas decidiu, como medida substitutiva à prisão de Jayme, conhecido como Careca, decretar apenas o afastamento da função pública do agente. Mesmo fora do posto, ele manterá, por enquanto, o salário de 11.879 reais. (Laryssa Borges, de Brasília)