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Defesa de Bruno admite pela 1ª vez que Eliza está morta

Estratégia do advogado do goleiro é acusar Macarrão como mandante do crime

Por Da Redação
12 mar 2012, 08h50

A defesa do goleiro Bruno vai admitir à Justiça a morte de Eliza Samudio. A estratégia foi revelada no domingo pelo advogado do ex-jogador do Flamengo, Rui Caldas Pimenta, em entrevista a um programa do jornal Folha de S. Paulo exibido pela TV Cultura. A admissão será feita durante o julgamento do goleiro – e a defesa de Bruno afirmará que Macarrão, ex-assessor do jogador, foi o mandante do crime.

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Caldas Pimenta decidiu abandonar a tese utilizada até agora pela defesa, de que Eliza estava viva. Como o corpo da garota nunca foi encontrado, o ex-advogado do goleiro chegou a sustentar a afirmação de que a vitima estaria apenas escondida. Ainda segundo o advogado, a defesa de Bruno vai sustentar que Macarrão agiu à revelia do goleiro.

Quando desapareceu, em junho de 2010, Eliza pedia na Justiça que o jogador reconhecesse a paternidade de Bruninho – mais tarde, exames de DNA comprovaram que Bruno é, de fato, o pai do menino.

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Prisão – Bruno está preso desde julho de 2010, acusado pelo desaparecimento de sua ex-amante. Em agosto, a Justiça de Minas Gerais aceitou a denúncia do Ministério Público contra o goleiro e mais oito envolvidos no desaparecimento e morte da jovem – cujo corpo não foi encontrado.

O goleiro, o amigo Macarrão e o primo Sérgio estão presos e vão a júri popular por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, também está preso e vai responder no júri popular por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.

A ex-mulher do jogador Dayanne Souza, a ex-namorada Fernanda Gomes de Castro, Wemerson Marque de Souza, o Coxinha, aguardam o julgamento em liberdade. O motorista Flávio Caetano de Araújo foi o único dos envolvidos a não ser pronunciado.

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