1/86 Crianças palestinas seguram armas em comemoração ao acordo de cessar-fogo sem tempo limitado fechado entre Hamas e Israel (Mohammed Abed/AFP) 2/86 Palestinos colocaram crianças nas ruas para festejar o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas (Mohammed Abed/AFP) 3/86 Sequência de fotos mostra míssil israelense logo antes de atingir a casa de Nafez Azzam, um líder sênior da Jihad Islâmica, em Rafah, no sul da Faixa de Gaza (Ibraheem Abu/Reuters) 4/86 Palestinos carregam o corpo de Basim Hijazi, 36, morto em um ataque israelense na cidade de Gaza,em 25/08/2014 (veja.com/Reuters) 5/86 Em Gaza, moradores passam por escombros após ataque israelense (veja.com/Reuters) 6/86 Uma foto tirada do lado israelense da fronteira Israel-Gaza nesta quarta-feira (20), mostra o rastro de fumaça de um foguete disparado por militantes palestinos da Faixa de Gaza contra Israel. A região rompeu com o cessar-fogo que já durava cinco dias (Menahem Kahana/AFP) 7/86 Soldados israelenses são fotografados enquanto se escondem em um cilindro de cimento, aos arredores da Faixa de Gaza, em 20/08/2014 (veja.com/EFE) 8/86 Palestinos da Faixa de Gaza voltam para suas casas durante o cessar-fogo (Marco Longari/AFP) 9/86 Famílias palestinas caminham entre casas destuídas por mísseis israelenses, na Faixa de Gaza (Finbarr OReilly/Reuters) 10/86 Palestino procura por pertences em sua casa destruída por um míssil isralenses, na Faixa de Gaza (Oliver Weiken/EFE) 11/86 Um burro anda dentro de uma loja destuída na Faixa de Gaza (Mahmud Hams/AFP) 12/86 Soldados israelenses descansam durante o cessar-fogo, na Faixa de Gaza (Baz Ratner/Reuters) 13/86 Menina palestina procura por seus pertences entre os destroços de sua casa, na Faixa de Gaza (Mohammed Salem/Reuters) 14/86 Palestina observa sua casa queimada após a ofensiva israelense sobre a Faixa de Gaza (Suhaib Salem/Reuters) 15/86 Palestino desabrigado carrega seus pertences para uma escola da ONU no norte de Gaza, durante o cessar-fogo entre Israel e o Hamas (Mohammed Abed/AFP) 16/86 Crianças palestinas obervam a destruição em uma mesquita, na cidade de Gaza, em 30/07/2014, depois que o local foi atingido por um ataque israelense durante a madrugada (Mahumud Hams/AFP/VEJA) 17/86 Artilharia israelense dispara contra a Faixa de Gaza, em 30/07/2014. Israel comprometeu a respeitar uma trégua de quatro horas depois que um ataque mortal a uma escola matou 16 pessoas (Jack Guez/AFP/VEJA) 18/86 Dezenas de animais foram mortos durante um ataque ao campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, em 30/07/2014 (Mahumud Hamns/AFP/VEJA) 19/86 Muita fumaça é vista sobre Cidade de Gaza após um borbadeio israelense, em 29/07/2014. A única usina elétrica que ainda funcionava na região também foi bombardeada nesta manhã (29). Os conflitos que já passam de três semanas não apontam para um cessar-fogo (Suhaib Salem/Reuters/VEJA) 20/86 A namorada de um sargento israelense chora durante funeral na cidade de Ashkelon, a 13 km da fronteira com a Faixa de Gaza, em 29/07/2014. Desde o começo das operações militares de Israel contra os militantes de Gaza, no início do mês, mais de 50 soldados da força nacional foram mortos (David Buimovitch/AFP/VEJA) 21/86 No hospital de Khan Younis, sul da Faixa de Gaza, uma recém-nascida palestina foi fotografada em uma incubadora depois de ser retirada do ventre de sua mãe, que segundo os médicos, foi morta em um ataque aéreo israelense - 27/07/2014 (Ibraheem Abu Mustafa/Reuters/Reuters) 22/86 Fumaça sobe durante a ofensiva israelense no leste da Cidade de Gaza. A trégua humanitária na região teve fim após ataques de foguetes disparados por militantes palestinos (Ahmed Zakot/Reuters/Reuters) 23/86 Crianças palestinas fotografadas debaixo da porta de uma loja onde estão abrigadas com sua família, na cidade de Gaza - 26/07/2014 (Mohammed Abed/AFP/AFP) 24/86 Soldado israelense se refresca tomando um picolé sobre um tanque a caminho da Faixa de Gaza (Atef Safadi/EFE/EPA/EFE) 25/86 Soldados israelenses carregam o caixão do sargento morto em combate na Faixa de Gaza - 27/07/2014 (Jim Hollander/EFE/EPA/EFE) 26/86 Exército israelense faz manobra próximo a fronteira com a Faixa de Gaza (Abir Sultan/EFE/EPA/EFE) 27/86 Exército israelense retoma ofensiva na fronteira com a Faixa de Gaza após fim da trégua humanitária - 27/07/2014 (Abir Sultan/EFE/EPA/Abir/Reuters) 28/86 Soldado israelense faz orações perto da fronteira com Gaza - 27/07/2014 (Siegfried Modola/Reuters/Reuters) 29/86 Mulher olha para uma parede com marcas de estilhaços após um ataque aéreo israelense no hospital de Beit Hanoun, em Gaza (Finabarr OReilly/Reuters/Reuters) 30/86 Mulher caminha em meio a edifícios destruídos por bombardeios israelenses no distrito de Beit Hanoun na Faixa de Gaza durante trégua humanitária (Mohammed Abed/AFP/AFP) 31/86 Palestinos tentam recuperar objetos em meio aos escombros no bairro Shujaiyya no leste da Cidade de Gaza (Oliver Weiken/EFE/EFE) 32/86 Mulher chora ao ver sua casa destruída durante ofensiva israelense no distrito de Beit Hanoun, em Gaza (Suhaib Salem/Reuters/Reuters) 33/86 Palestinos enchem recipientes com água em torneiras públicas em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza (Ibraheem Abu Mustafa/Reuters/Reuters) 34/86 Manifestante palestino usa um estilingue para atirar pedras em direção a tropas israelenses, em um protesto contra a ofensiva em Gaza, em Qalandia perto da cidade de Ramallah, na Cisjordânia (Mohamad Torokman/Reuters/Reuters) 35/86 Palestinos passam por edifício incendiado após ataque aéreo israelense na cidade de Gaza (Suhaib Salem/Reuters/Reuters) 36/86 Palestinos tentam extinguir um incêndio após ataque aéreo israelense a um edifício na cidade de Gaza (Suhaib Salem/Reuters/Reuters) 37/86 Soldados israelenses observam palestinos capturados durante uma ofensiva militar na Faixa de Gaza, em 24/07/2014 (Reuters/VEJA) 38/86 Palestinos enterram os corpos de duas crianças mortas durante ataque aéreo israelense sobre a Faixa de Gaza, em 24/07/2014 (Suhaib Salem/Reuters/VEJA) 39/86 Israelenses carregam um soldado ferido para um helicóptero, perto da fronteira com a Faixa Gaza, nesta quinta-feira (24). Os conflitos se intensificaram na região há três semanas, e o número de mortos já passa de 600 (Dusan Vranic/AP/VEJA) 40/86 Pai segura o corpo do filho morto por estilhaços de um tanque israelense, no hospital Kamal Adwan, ao norte da Faixa de Gaza, em 24/07/2014. O Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, declarou que os esforços globais para acabar com 16 dias de conflito na região devem continuar (Marco Longari/AFP/VEJA) 41/86 Mulheres palestinas rezam em frente ao Domo da Rocha, na Cidade Velha de Jerusalém (Ahmad Gharabli/AFP/VEJA) 42/86 Soldados israelenses usam blindados próxima à fronteira da Faixa de Gaza (Ronen Zvulun/Reuters/VEJA) 43/86 Edifícios destruídos após ataques israelenses na Faixa de Gaza. O número de palestinos mortos subiu para 651 em 23 de julho, segundo o porta-voz de emergência da região (Mohammed Saber/EFE/VEJA) 44/86 Manifestantes pró-Palestina protestam contra a ofensiva israelense em Paris, na França (Benoit Tessier/Reuters/VEJA) 45/86 Parentes de um palestino de 60 anos morto após ataques do exército israelense, choram durante seu funeral na cidade de Gaza (Mohammed Abed/AFP/AFP) 46/86 A mãe de soldado israelense chora sobre a bandeira nacional durante funeral do filho, em Rishon Lezion, região próxima a Tel Aviv. Israel abateu alvos em toda a Faixa de Gaza nesta terça-feira (22), contrariando pressões de diplomaciais internacionais para um cessar-fogo iumediato na região. Os conflitos já fizeram mais de 500 mortos entre pelestinos e israelenses (Ronen Zvulun/Reuters/VEJA) 47/86 Soldados israelenses são vistos sobre um tanque de guerra, ao norte da Faixa de Gaza. O conflito na região já dura três semanas e o número de mortos já passou de 500. Autoridades internacionais pressionam Israel para um cessar-fogo imediato (Baz Ratner/Reuters/VEJA) 48/86 Israelenses movimentam tanques de guerra e tropas perto da fronteira com a Faixa de Gaza, em 21/07/2014. Esforços internacionais junto ao Conselho de Segurança da ONU pressionam as autoridades para um cessar-fogo imediato na região, nesta segunda-feira (21) (Ronen Zvulun/Reuters/VEJA) 49/86 Palestino deslocado do bairro Shejaiya na Faixa de Gaza senta em um banco de uma escola administrada pela ONU, onde se juntou a outros que se refugiaram no local para fugir dos pesados combates em sua área (Marco Longari/AFP/AFP) 50/86 Crianças brincam em uma escola administrada pela ONU que se transformou em um abrigo improvisado na cidade de Gaza (Mohammed Saber/EFE/EFE) 51/86 Parentes de palestinos mortos durante ofensiva terrestre de Israel à Faixa de Gaza choram fora de um hospital localizado próximo à cidade. Autoridades informaram hoje (21), que forças israelenses mataram pelo menos dez militantes palestinos que cruzaram a fronteira através de dois túneis. Diplomaciais internacionais pressionam o Estado de Israel na tentativa de decretar um cessar-fogo para o conflito que já dura duas semanas (Mohammed Salem/Reuters/VEJA) 52/86 Combatentes palestinos tiram fotos dentro de uma casa destruída, na cidade de Morek, província de Hama. Os conflitos entre Israel e Palestina já duram duas semanas, deixando mais 500 mortos. A ONU solicitou nesta segunda-feira (21) um cessar-fogo imediato na região (Badi Khlif/Reuters/VEJA) 53/86 Sistema antimíssil disparado pelo exército israelense ilumina o céu sobre a Faixa de Gaza - 18/07/2014 (Mahmud Hams/AFP/AFP) 54/86 Soldados israelenses são vistos depois de entrar na Faixa de Gaza. A imagem foi divulgada pelas Forças de Defesa de Israel (IDF). O país intensificou sua ofensiva terrestre na região com artilharia, tanques e navios de guerra, na madrugada desta sexta-feira (18) (Reuters/VEJA) 55/86 Tanques israelenses realizam manobras ao norte da Faixa de Gaza. Israel intensificou sua ofensiva terrestre na Faixa de Gaza com artilharia, tanques e navios de guerra - 18/07/2014 (Ronen Zvulun/Reuters/Reuters) 56/86 Manifestante palestino chuta um pneu em chamas durante confrontos com tropas israelenses em um protesto contra a ofensiva do país a Gaza, próximo a Ramallah, na Cisjordânia, em 18/07/2014 (Mohamad Torokman/Reuters/VEJA) 57/86 Um míssil israelense atinge construções palestinas na cidade de Gaza - (17/07/2014) (Thomas Coex/AFP/AFP) 58/86 Sistema antimíssil disparado pelo exército israelense visto no norte da Faixa de Gaza - 17/07/2014 (Ronen Zvulun/Reuters/Reuters) 59/86 Fumaça vista após ataque israelense em Gaza - 17/07/2014 (Mohammed Saber/EFE/EFE) 60/86 Tanque israelense realiza manobra após o fim de uma trégua humanitária de cinco horas, perto da fronteira com a Faixa de Gaza - (17/07/2014) (Ronen Zvulun/Reuters/Reuters) 61/86 Tanque israelense realiza manobra após o fim de uma trégua humanitária de cinco horas, perto da fronteira com a Faixa de Gaza - 17/07/2014 (Ronen Zvulun/Reuters/Reuters) 62/86 Soldados do exército israelense são vistos perto de Sufa, no sul da Faixa de Gaza. Palestinos tiveram, nesta quinta-feira (17), cinco horas de trégua humanitária devido a um acordo entre Israel e o Hamas. A intensificação dos conflitos na região já dura dez dias (Baz Ratner/Reuters/VEJA) 63/86 Soldados no local onde civil foi morto por um foguete disparado a partir da Faixa de Gaza. Segundo autoridades, foi a primeira vitíma israelense do conflito que dura mais de uma semana, em 16/07/2014 (Finbarr OReilly/Reuters/Reuters) 64/86 Tanque de guerra israelense dispara em direção a cidade de Gaza, na Palestina, em 16/07/2014. A tensão na região já dura nove dias (Baz Ratner/Reuters/VEJA) 65/86 Parentes de quatro rapazes mortos em bombardeio naval israelense são vistas durante funeral na cidade de Gaza. A intensificação dos conflitos entre Israel e Palestina completam, nesta quarta-feira (16), nove dias (Mahmud Hams/AFP/VEJA) 66/86 Na imagem, funeral de quatro crianças palestinas mortas por foguetes lançados de Israel em direção a uma praia, na cidade de Gaza, em 16/07/2014 (Finbarr OReilly/Reuters/VEJA) 67/86 Materiais são vistos em um hospital de reabilitação, ao leste da cidade de Gaza; Os pacientes foram retirados as pressas depois de um alerta de bombardeios israelenses na região, em 16/07/2014 (Mohammed Salem/Reuters/VEJA) 68/86 Na imagem, um dos foguetes disparados de Gaza em direção a Israel atinge a cidade, em 15/07/2014 (Thomas Coex/AFP/VEJA) 69/86 Em Israel, soldados andam em meio aos escombros de uma casa destruída por um foguete disparado por militantes palestinos na Faixa de Gaza, em 15/07/2014 (Amir Cohen/Reuters/VEJA) 70/86 Um tanque de guerra é visto em torno da Faixa de Gaza. Militantes palestinos dispararam, nesta terça-feira (15), foguetes contra Israel, após um acordo para o cessar-fogo do Estado com diplomaciais internacionais; O Hamas informou que o grupo islâmico não está de acordo e que os ataques continuarão (Nir Elias/Reuters/VEJA) 71/86 Fumaça e chamas são vistos após um ataque aéreo em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 09/07/2014 (Reuters/VEJA) 72/86 Palestinas choram durante o funeral de membros da família, na cidade de Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza, em 09/07/2014 (Mohammed Salem/Reuters/VEJA) 73/86 Fumaça e chamas são vistos após um ataque aéreo em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 09/07/2014 (Ibraheem Abu Mustafa/Reuters/VEJA) 74/86 Centenas de pessoas fogem após ataque aéreo na cidade de Gaza, em 09/07/2014; Autoridades palestinas disseram que este pode ser apenas o início de uma longa ofensiva contra militantes islâmicos (Majdi Fathi/Reuters/VEJA) 75/86 Na imagem, lançador dispara um foguete interceptador no sul da cidade israelense de Ashdodem 09/04/2014 (Baz Ratner/Reuters/VEJA) 76/86 Palestinos carregam uma porta de uma casa destruída após um ataque aéreo no centro da faixa de Gaza, em 09/07/2014; Autoridades palestinas informaram que pelo menos 37 pessoas foram mortas no enclave dominado pelo Hamas (Ashraf Amrah/Reuters/VEJA) 77/86 Homem palestino procura pertences sob os escombros de uma casa destruída em um ataque aéreo na cidade de Gaza, em 09/07/2014 (Mohammed Salem/Reuters/VEJA) 78/86 Ataque aéreo israelense em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 08/07/2014 (Ibraheem Abu Mustafa/Reuters/VEJA) 79/86 Palestinas choram ao saber que suas casas foram destruídas, em 08/07/2014 (Reuters/VEJA) 80/86 Bombardeio na Faixa de Gaza, em 08/07/2014 (Reuters/VEJA) 81/86 Ferido é socorrido após bombardeio na Faixa de Gaza, em 08/07/2014 (Reuters/VEJA) 82/86 Moradores se escondem em tubo de concreto usado como abrigo anti-bomba, em 08/07/2014 (Reuters/VEJA) 83/86 Ataques aéreos israelenses em Rafah no sul da Faixa de Gaza, em 07/07/2014 (Reuters/VEJA) 84/86 Pessoas choram em torno do corpo de um militante palestino na Faixa de Gaza, em 06/07/2014 (Reuters/VEJA) 85/86 Nuvem de fumaça vista após um ataque com mísseis israelenses que atingiram a Cidade de Gaza (Mahmud Ams/AFP/AFP) 86/86 Caças de Israel despejam bombas sobre a Faixa de Gaza em retaliação à morte de jovens israelenses (Said Khatib/AFP/AFP)
Pelo menos vinte palestinos e um soldado israelense morreram nas primeiras horas da incursão terrestre de Israel na Faixa de Gaza , iniciada na quinta-feira à noite, informaram fontes oficiais. Enquanto isso, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu afirma que as forças do país devem “ampliar” ainda mais a incursão ao longo desta sexta-feira.
Segundo um porta-voz do Exército, o soldado, de 20 anos, morreu ontem à noite na cidade de Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza. Outros dois soldados ficaram feridos. A imprensa israelense relata que as Forças Armadas investigam se o soldado morreu por “fogo amigo”, atingido por engano pelos próprios israelenses.
Fontes médicas palestinas citadas pelo jornal Haaretz apontam que pelo menos vinte pessoas, entre eles uma criança de dois anos, morreram por causa da ação da artilharia e da aviação israelense nas primeiras horas da incursão.
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Com essas mortes, sobre para 260 o número de palestinos mortos desde 8 de julho, data do início dos primeiros ataques aéreos israelenses contra Gaza. Além disso, mais de 2.000 palestinos ficaram feridos. Um cidadão israelense morreu com o lançamento de um foguete dos terroristas do Hamas.
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Alvos – Durante as primeiras horas de combate terrestre, as forças israelenses atacaram 103 posições do Hamas, entre elas mais de vinte plataformas de lançamento de foguetes e cerca de nove túneis, segundo o Exército, que definiu as operações como “bem-sucedidas”. O objetivo principal das tropas terrestres é destruir os túneis subterrâneos construídos pelo Hamas para contrabandear mercadorias e armas.
As milícias palestinas, por sua vez, dispararam 45 foguetes contra Israel, 25 dos quais caíram no território do país, sem causar danos e vítimas, enquanto os outros vinte foram interceptados pelo sistema antiaéreo Domo de Ferro.
A incursão terrestre israelense em Gaza começou após seis horas do cessar-fogo humanitário solicitado pela ONU. Ao final da trégua, os terroristas em Gaza dispararam mais de 100 projéteis contra Israel.
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Desde então, o território palestino é cenário de fortes combates, principalmente no norte e no sul, e de intensos bombardeios da aviação, da artilharia e da Marinha de Guerra israelense. O posto de fronteira israelense de Erez, único ponto de passagem para pedestres, foi fechado.
Durante a manhã desta sexta-feira, as milícias continuaram a disparar foguetes contra o sul e o centro de Israel, enquanto o Exército israelense prosseguiu com os bombardeios sobre a Faixa
Reação – Logo depois do anúncio da invasão terrestre a Gaza, o Hamas advertiu que Israel vai pagar um “alto preço”. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, lamentou a operação terrestre, enquanto a França manifestou preocupação, ressaltando que “é essencial proteger as populações civis e evitar novas vítimas”.
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O secretário americano de Estado, John Kerry, telefonou para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para destacar a necessidade “de se evitar uma nova escalada de violência” na Faixa de Gaza e “de se restaurar a trégua de 2012 o mais cedo possível”.
Kerry reforçou o compromisso de Washington “com a iniciativa egípcia” para uma trégua e destacou “a importância de que o Hamas aceite este plano assim que possível”.
Kerry reconheceu a ameaça e o direito de Israel de se defender, mas pediu uma operação precisa, que tenha como alvo apenas os túneis”, destacou o departamento de Estado.
(Com agências EFE, Reuters e France-Presse )