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Venezuela: “Oposição não pode dialogar enquanto dirigentes estão presos”, diz secretário da OEA

José Miguel Insulza afirma que negociações são a única forma de resolver crise no país

Por Da Redação
26 set 2014, 21h47
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  • O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, afirmou que o “diálogo” é o único caminho para resolver a crise política que atinge a Venezuela desde o início dos protestos contra o presidente Nicolás Maduro em fevereiro. Só que, segundo ele, o diálogo até o momento “não existiu nenhuma vontade real de dialogar”.

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    “A oposição não pode se sentar à mesa para dialogar enquanto estão presos vários dirigentes. Mesmo que alguns não queiram o diálogo, eles são parte da oposição. Falar requer gestos”, afirmou o chileno em entrevista ao jornal espanhol El País, mandando um recado para o governo Maduro. Para Insulza, as conversas mediadas pela União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que contam com a participação de representantes brasileiros, não passam de “uma quantidade de monólogos”.

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    Segundo ele, ainda existe chance de mudar esse quadro. “Ninguém declarou que o diálogo acabou, nem mesmo a oposição”

    “A Venezuela é claramente um país dividido, e um país dividido em metade, e se essas metades não se juntam, é péssimo para o país. Ainda segundo o secretário, o tempo não está correndo a favor de uma solução para a crise. “Isso começou em fevereiro. Já estamos no fim de setembro”, disse.

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    Insulza participou nesta semana pela última vez da Assembleia Geral das Nações Unidas no papel de secretário da OEA. Ele deve deixar o cargo no ano que vem, após passar uma década à frente da organização.

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