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Unicef classifica Gaza como lugar mais perigoso do mundo para crianças

Mais de 5.300 crianças palestinas teriam sido mortas desde o início dos embates entre Israel e Hamas, segundo agência da ONU

Por Da Redação
22 nov 2023, 17h49
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  • A diretora-executiva do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Catherine Russell, classificou nesta quarta-feira, 22, a Faixa de Gaza como “o lugar mais perigoso do mundo para ser criança”, durante fala ao Conselho de Segurança da ONU.

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    “Em Gaza, os efeitos da violência perpetrada contra as crianças foram catastróficos, indiscriminados e desproporcionais”, completou  Russell, que na semana passada visitou a região para uma reunião sobre mulheres e crianças que vivem por lá.

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    De acordo com a diretora, mais de 5.300 crianças palestinas teriam sido mortas desde o início dos embates entre Israel e militantes do grupo palestino Hamas, iniciados depois de uma ofensiva surpresa dos extremistas contra os israelenses no dia 7 de outubro, que deixou mortos e reféns.

    “O verdadeiro custo desta será medido nas vidas das crianças, aquelas que foram perdidas pela violência e aquelas que foram mudadas para sempre por ela. Sem o fim dos combates e o pleno acesso humanitário, o custo continuará a crescer exponencialmente”, afirmou.

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    Na noite desta terça-feira (madrugada de quarta em Israel), o governo de Israel aprovou um acordo com o Hamas para um cessar-fogo temporário para a libertação de reféns tomados pelo grupo palestino.

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    +Israel aprova acordo com o Hamas de cessar-fogo e libertação de reféns

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    Segundo comunicado do governo de Israel, 50 reféns serão soltos, entre mulheres e crianças, ao longo de quatro dias. O gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, afirma ainda que a trégua pode ser prorrogada em um dia a cada grupo de dez reféns liberados pelo Hamas.

    O premiê enfatizou, pouco antes do anúncio de um cessar-fogo temporário, que a pausa no conflito em troca de alguns reféns não indicaria, no entanto, o fim da guerra.

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    “O governo de Israel, as Forças de Defesa de Israel e os serviços de segurança continuarão a guerra para trazer de volta todos os reféns, eliminar o Hamas e garantir que não haverá nova ameaça ao Estado de Israel de Gaza”, pontuou Netanyahu.

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