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Trump recebe presidente chinês para discutir questões polêmicas

A série de encontros deve incluir conversas tensas sobre a relação comercial entre os países, motivo de críticas de Trump durante a campanha

Por Da redação
Atualizado em 7 abr 2017, 09h30 - Publicado em 7 abr 2017, 09h29
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  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu na quinta-feira o presidente da China, Xi Jinping, em seu retiro na Flórida, para uma série de encontros nos quais discutirão relações comerciais e a ameaça nuclear da Coreia do NorteA reunião, que buscava estabilizar uma das relações diplomáticas mais importantes do mundo, foi ofuscada pelo ataque americano à Síria. 

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    Para a primeira reunião, Trump levou seus principais assessores nacionais e de economia, incluindo o secretário de Defesa, Jim Mattis, o secretário do Tesouro, Steve Mnuchin, e o secretário do Comércio, Wilbur Ross. O encontro aconteceu horas antes de o republicano orientar um bombardeio à base aérea de Shayrat, na Síria, como retaliação a um ataque químico do governo de Bashar Assad.

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    Trump ainda não se pronunciou oficialmente sobre as conversas com Xi, que seguirão durante esta sexta-feira, mas afirmou que os dois “desenvolveram uma amizade” em seus contatos iniciais. Durante a campanha, Trump não mediu ofensas à China e acusou o país de “roubar empregos” dos americanos e manipular sua moeda.

    Segundo o jornal The New York Times, Trump deixou claro que não vai evitar confrontos com Xi, mesmo na atmosfera informal de sua visita à Flórida. “Nós fomos tratados injustamente e fizemos acordos de comércio terríveis com a China por muitos, muitos anos”, disse o presidente. “Isso é um dos assuntos sobre os quais vamos tratar”.

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    Igualmente relevante na lista de prioridades está a ameaça norte-coreana, em uma semana na qual o país do ditador Kim Jong-un realizou outro teste de lançamento de míssil. Trump comentou no início da semana, em entrevista ao jornal Financial Times, que os Estados Unidos vão “resolver sozinhos” a questão com a Coreia do Norte, caso a China decida não enfrentar o país.

    (Com agência Reuters)

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