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Trump condena ‘atos de terrorismo doméstico’ e ameaça usar militares

Presidente americano também pediu aos governadores que 'mobilizem a Guarda Nacional em quantidade suficiente capaz de controlar as ruas'

Por AFP Atualizado em 3 jun 2020, 12h23 - Publicado em 1 jun 2020, 21h26
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  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, denunciou “atos de terrorismo doméstico” depois que protestos contra a morte de um homem negro desarmado por um policial branco geraram cenas de violência em todo o país e anunciou a mobilização de “milhares de soldados” para conter estes atos.

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    “Estes não são atos de protestos pacíficos, são atos de terrorismo doméstico”, disse Trump, durante discurso nos jardins da Casa Branca nesta segunda-feira, 1, enquanto do lado de fora bombas de gás lacrimogênio eram atiradas pela Polícia na direção dos manifestantes para conter os protestos.

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    Em meio a uma onda de manifestações contra o assassinato de George Floyd, há uma semana, em Minneapolis, por Derek Chauvin, um policial branco, Trump anunciou a mobilização de milhares de soldados armados em Washington, depois dos distúrbios da noite de domingo, qualificando-os de uma “desonra”. Ele também pediu aos governadores que “mobilizem a Guarda Nacional em quantidade suficiente capaz de controlar as ruas”.

    “O que aconteceu na cidade ontem à noite é uma desonra absoluta”, disse Trump. “Estou enviando milhares e milhares de soldados fortemente armados, pessoal militar e agentes das forças de ordem”, completou, explicando que deslocará os soldados para conter “os distúrbios, os saques, o vandalismo, os ataques e a destruição gratuita da propriedade”.

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    Ao concluir o discurso nos jardins da Casa Branca, o presidente anunciou que iria a um lugar “muito, muito especial” e foi a pé da Casa Branca até a igreja Episcopal de Saint John, um edifício histórico próximo à sede do Executivo, chamada de “igreja dos presidentes”, danificado na noite passada por um incêndio desatado durante os protestos antirracismo.

    Esta explosão de protestos é a mais generalizada que os Estados Unidos veem desde 1968, quando várias cidades do país sofreram incêndios após o assassinato do líder negro símbolo da luta pelos direitos civis, Martin Luther King Jr.

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    Estes incidentes também são uma reminiscência da violência que sacudiu Los Angeles em 1992 por uma onda de revolta depois que quatro policiais foram absolvidos após espancarem brutalmente o motorista negro Rodney King.

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