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Trump admite vitória de Biden pela 1ª vez, mas volta a falar em fraude

"Ele venceu porque a eleição foi fraudada", tuitou o presidente neste domingo

Por Julia Braun Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 nov 2020, 13h39
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  • Donald Trump entrou com ações judiciais em Estados importantes, mas não forneceu nenhuma evidência para sustentar suas alegações de fraude (Mandel Ngan/AFP)

    Oito dias após o anúncio dos resultados da eleição presidencial nos Estados Unidos, Donald Trump ainda não reconheceu sua derrota para Joe Biden. Embora pareça perto de fazê-lo, com pequenos sinais ou lapsos sucessivos. “Ele venceu porque a eleição foi fraudada”, tuitou o presidente na manhã deste domingo, 15, referindo-se ao ex-vice-presidente de Barack Obama.

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    Assim, Trump evocou novamente sua hipótese de uma fraude, que não foi respaldada por nenhuma evidência concreta. Mas as duas primeiras palavras de seu tweet (“Ele ganhou”) chamaram a atenção, já que é a primeira vez que ele as diz após o anúncio dos resultados.

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    Na sexta-feira, Trump se referiu pela primeira vez – embora que pouco – à vitória de seu adversário democrata ao dar a entender, antes de se retratar, que ele não estaria mais à frente da gestão da pandemia do novo coronavírus a partir de 20 de janeiro, dia da cerimônia de posse presidencial.

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    Apesar de perder a eleição de 3 de novembro, Trump se recusou até agora a reconhecer a derrota. Ele entrou com uma série de ações judiciais em Estados importantes, mas não forneceu nenhuma evidência para sustentar suas alegações de fraude.

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    Os resultados de todos os estados já foram divulgados pelas grandes emissoras do país. Biden obteve 306 delegados no Colégio Eleitoral, contra 232 do presidente republicano: exatamente os mesmos números, mas ao contrário, da vitória do magnata republicano – então descrita por ele como um “maremoto” – contra Hillary Clinton, em 2016.

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    E várias autoridades eleitorais locais e nacionais, incluindo a agência de cibersegurança e de infraestrutura (CISA) – que depende do Ministério da Segurança Interna – refutaram frontalmente as acusações de irregularidades feitas pelo presidente.

    “A eleição de 3 de novembro foi a mais segura da história dos Estados Unidos”, anunciaram em um comunicado conjunto. “Não há evidências de um sistema de votação que tenha apagado, perdido ou alterado as cédulas, ou que foi hackeado de alguma forma”.

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    (Com AFP)

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