Segundo informações das agências internacionais, onze terroristas e sete reféns foram mortos neste sábado
Por Da Redação
19 jan 2013, 12h08
Forças especiais do exército argelino retomaram neste sábado o controle do campo de exploração de gás In Amenas, depois de uma investida final contra os terroristas islâmicos que mantinham reféns estrangeiros no complexo. A ofensiva matou 11 integrantes do grupo fundamentalista Batalhão de Sangue. Em meio à ação, os terroristas teriam executado sete funcionários estrangeiros que eram mantidos reféns, segundo informações ainda não confirmadas das agências internacionais. As vítimas ainda não foram identificadas por autoridades argelinas. “Acabou agora. O ataque acabou e os militares estão no interior da usina limpando-a das minas”, disse uma fonte que participou da operação à Reuters.
A estatal argelina de petróleo e gás Sonatrach também afirmou à agência que os terroristas haviam colocado armadilhas com explosivos no complexo de gás. Na manhã deste sábado, tropas afirmaram ainda ter encontrado 15 corpos queimados na usina. Segundo a Reuters, o exército lidera esforços para identificar os corpos.
Ainda de acordo com a agência, dezesseis reféns estrangeiros foram libertados no sábado – entre eles, dois norte-americanos, dois alemães e um português.
Continua após a publicidade
Terror – A ofensiva argelina ocorreu três dias depois da tomada do campo de exploração de gás pela milícia islâmica. Inicialmente, mais de 600 funcionários do campo, de diversas nacionalidades, foram feitos reféns. O sequestro mobilizou governos de vários países, sobretudo depois de uma operação de resgate, na quinta-feira, ter resultado na morte de civis.
A divisão entre indicados de Lula e Bolsonaro no Copom e entrevista com Alexandre Schwartsman
As bolsa europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quinta-feira, 9. Agora é oficial: o Copom mudou a rota da política monetária brasileira. O comitê projetava na reunião passada um corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic agora em maio. Não rolou. O Banco Central cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para 10,50% ao ano. A decisão já era esperada pelo mercado e escancarou a divisão entre os membros do comitê. Os diretores e o presidente indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro são maioria e votaram por um corte de 0,25 ponto percentual na Selic. Os quatro indicados pelo governo Lula defenderam um corte maior de 0,5 ponto percentual. O comunicado do Copom diz que o cenário externo de mostra mais adverso e exige mais cautela no combate à inflação. O Brasil vai importar 1 milhão de toneladas de arroz por causa da destruição de safras no Rio Grande do Sul. Empresas como GM, Gerdau e Renner tiveram suas operações prejudicadas. O governo anunciou 1,7 bilhão de reais em obras para prevenção de desastres naturais. Diego Gimenes entrevista Alexandre Schwartsman, economista, colunista de VEJA e ex-diretor do Banco Central.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.