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Três mortos durante eleições da República Democrática do Congo

Dois policiais e uma mulher foram mortos nesta segunda-feira em Lubumbashi, sudeste da República Democrática do Congo, durante um ataque contra um posto de votação lançado por homens armados, indicou um porta-voz militar. Segundo o capitão Mbav, os dois policiais morreram com disparos à queima-roupa, enquanto que uma eleitora foi alvo de uma bala perdida. […]

Por Simon Maina
28 nov 2011, 10h14
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  • Dois policiais e uma mulher foram mortos nesta segunda-feira em Lubumbashi, sudeste da República Democrática do Congo, durante um ataque contra um posto de votação lançado por homens armados, indicou um porta-voz militar.

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    Segundo o capitão Mbav, os dois policiais morreram com disparos à queima-roupa, enquanto que uma eleitora foi alvo de uma bala perdida.

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    Os congoleses começaram a votar nesta segunda-feira para eleger o futuro presidente e 500 deputados da República Democrática do Congo (RDC), em um dia ofuscado por vários incidentes depois de uma campanha violenta.

    Onze candidatos, incluindo atual presidente Joseph Kabila, aspiram a presidência e cerca de 19.000 pessoas disputam as 500 bancadas da Assembleia Nacional.

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    Depois do assassinato de seu pai Laurent Désiré em 2001, Joseph Kabila foi designado chefe de Estado em 2001 e finalmente eleito em 2006.

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    O início da votação também foi marcado por atrasos em função da falta de material e as zonas eleitorais registram a presença maciça de policiamento.

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    O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, fez no domingo um pedido de calma na República Democrática do Congo e disse que o governo é “responsável” pela manutenção da paz.

    “Faço um chamado a todos os líderes políticos e ao povo do Congo para agir com moderação em todo o processo para que as eleições sejam realizadas em um clima tranquilo e seguro”, disse Ban Ki-moon, citado por seu porta-voz, Martin Nesirky.

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    Estas declarações foram formuladas após o líder da oposição do Congo, Etienne Tshisekedi, pedir a Ban que retirasse imediatamente de seu cargo o chefe da missão da organização, a quem acusou de ter amizades com o governo.

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    Durante uma coletiva de imprensa, Tshisekedi pediu a saída do chefe da missão da ONU, Roger Meece, e sua substituição por “uma pessoa mais imparcial e competente”. Afirmou que Meece já passou muito tempo na RDC (foi nomeado em 2006) e que “isso o impede de desempenhar seu papel de árbitro internacional”.

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    Tshisekedi é candidato do partido União pela Democracia e pelo Progresso Social (UDPS).

    A Missão da ONU para a Estabilização da República Democrática do Congo (Monusco) foi instaurada em 2006 depois das eleições que foram disputadas neste ano, as últimas no país. Meece está à frente da Monusco desde então.

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