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TikTok nega que possa ser usado para rastrear cidadãos dos EUA

Rebatendo reportagem da Forbes, a empresa chinesa diz que não é capaz de coletar informações precisas de localização GPS e nunca 'mirou' os EUA

Por Da Redação
21 out 2022, 10h56
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  • Tela de celular com aplicativo TikTok
    O TikTok é a rede social que mais cresce no mundo, e o aplicativo foi baixado mais de 3,9 bilhões de vezes. (Jakub Porzycki/NurPhoto/Getty Images)

    O TikTok negou, nesta sexta-feira, 21, uma reportagem que acusa uma equipe de sua empresa-mãe, a ByteDance, baseada na China, planejava usar o aplicativo para rastrear a localização de cidadãos dos Estados Unidos.

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    A gigante das redes sociais disse no Twitter que nunca foi usada para “mirar” o governo americano, ativistas, figuras públicas ou jornalistas. A empresa também afirmou que não coleta dados precisos de localização de usuários americanos.

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    Os comentários do TikTok respondem uma reportagem da revista americana Forbes, que afirma que os dados de usuários teriam sido acessados ​​sem conhecimento ou consentimento das pessoas.

    Citando documentos a que teve acesso de forma exclusiva, a Forbes informou que a ByteDance havia iniciado um projeto de monitoramento para investigar má conduta de funcionários atuais e ex-funcionários. O projeto, conduzido por uma equipe sediada em Pequim, teria planejado coletar dados de localização de um cidadão americano em pelo menos duas ocasiões.

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    A reportagem disse que não está claro se os dados dos cidadãos americanos foram coletados, mas afirmou que havia um plano para obter dados de localização dos dispositivos dos usuários.

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    Em uma série de tuítes, a equipe de comunicação do TikTok disse que a reportagem carece de “rigor e integridade jornalística”, acrescentando que “a Forbes optou por não incluir a parte de nossa declaração que refutou a viabilidade de sua alegação principal: o TikTok não coleta informações precisas de localização GPS de usuários dos Estados Unidos, o que significa que o TikTok não poderia monitorar usuários dos Estados Unidos da maneira sugerida pelo artigo”.

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    Desenvolvedores de aplicativos estão sob escrutínio de autoridades em todo o mundo, especialmente sobre os dados de militares e de inteligência. Em 2020, um painel de segurança nacional dos Estados Unidos ordenou que a ByteDance vendesse os negócios americanos do TikTok, devido a preocupações de que os dados dos usuários pudessem ser passados ​​para o governo chinês.

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    O TikTok disse que migrou as informações dos usuários dos Estados Unidos para servidores da Oracle, com sede em Austin, em junho, para resolver alguns problemas regulatórios. Enquanto isso, o TikTok ainda enfrenta uma multa de US$ 30 milhões no Reino Unido, por não proteger a privacidade das crianças que usam a plataforma.

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    No mês passado, o Gabinete do Comissário de Informação do Reino Unido descobriu que a plataforma de compartilhamento de vídeo pode ter processado os dados de menores de 13 anos sem o consentimento apropriado. O órgão de vigilância disse que a violação ocorreu ao longo de mais de dois anos – até julho de 2020 –, mas que ainda não havia tirado conclusões finais.

    O TikTok é a rede social que mais cresce no mundo, e o aplicativo foi baixado mais de 3,9 bilhões de vezes. Sua receita bruta já soma mais de US$ 6,2 bilhões desde seu lançamento em 2017, de acordo com a empresa de análise Sensor Tower.

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