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Terroristas alegam inocência em audiência sobre morte de fuzileiro

Os radicais Michael Adebolajo e Michael Adebowale destroçaram o soldado Lee Rigby em maio deste ano. Os dois foram filmados após cometerem a atrocidade

Por Da Redação
27 set 2013, 14h06
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  • Os terroristas Michael Adebolajo e Michael Adebowale alegaram inocência na primeira audiência sobre a morte do soldado Lee Rigby, brutalmente assassinado em uma rua de Woolwich, Sudoeste de Londres, em 22 de maio. Mantidos sob custódia em uma prisão de segurança máxima, os criminosos se pronunciaram nesta sexta-feira através de uma videoconferência, informou o jornal The Guardian. Esta foi a primeira vez que eles falaram publicamente sobre o crime.

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    A audiência foi realizada em Old Bailey, no Centro de Londres, e contou com a presença de parentes de Rigby, um fuzileiro britânico de 25 anos e pai de um menino de dois anos. Além da morte do soldado, Adebowale é acusado de posse ilegal de uma arma de fogo, enquanto Adebolajo enfrenta acusações de premeditar a morte de dois policiais e possuir arma de fogo com o intuito de usá-la contra outras pessoas.

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    Adebolajo e Adebowale, cidadãos britânicos de origem nigeriana, também pediram ao juiz para serem chamados durante o processo de Mujahid Abu Hamza e Ismail Ibn Abdullah, os nomes que adotaram após se converterem ao islamismo. Os terroristas ficaram sentados em uma sala da prisão ao longo de toda a audiência, e só foram requisitados no momento de confirmar suas identidades e alegar responsabilidade pelo crime. O juiz determinou que ambos permanecerão sob custódia até o julgamento, marcado para o dia 18 de novembro.

    Selvageria – Tanto Adebowale como Adebolajo foram filmados e fotografados por testemunhas que passavam por Woolwich no dia do ataque. Pouco depois de mutilar Rigby usando facas de açougueiro, Adebolajo foi filmado, com um celular, por um transeunte: “Nós juramos por Alá que nunca deixaremos de lutar contra vocês. O único motivo pelo qual fizemos isso é porque muçulmanos morrem todos os dias”, disse, ainda com sangue nas mãos.

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