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Taylor Swift pede aos fãs irem às urnas para escolha de candidatos dos EUA

Pedido ocorre na chamada Super Tuesday, principal data do calendário eleitoral americano

Por Paula Freitas 5 mar 2024, 15h11

A cantora Taylor Swift fez um apelo ao fãs nesta terça-feira, 5, para que se dirijam às urnas para a escolha dos candidatos que disputarão a presidência dos Estados Unidos, com eleições gerais marcadas para novembro deste ano. O pedido ocorre na chamada Super tuesday (Super terça, em português), principal data do calendário eleitoral americano, quando serão definidos os nomes do Partido Democrata e Partido Republicano.

“Hoje, 5 de março, são as primárias presidenciais no Tennessee e em 16 outros estados e territórios. Eu queria lembrar vocês de votarem nas pessoas que mais representam VOCÊS para o poder. Se ainda não o fez, planeje votar hoje”, escreveu no Instagram Stories. “Esteja você no Tennessee ou em qualquer outro lugar dos EUA, verifique seu local de votação e horários em Vote.org.”

Nesta terça, ocorrerão primárias no Alabama, Alasca, Arkansas, Califórnia, Colorado, Maine, Massachusetts, Minnesota, Carolina do Norte, Oklahoma, Tennessee, Texas, Utah, Vermont, Virgínia e no território americano da Samoa Americana. Os republicanos disputarão em todos esses 15 estados, enquanto os democratas só não votarão no Alasca.

Os maiores colégios eleitorais, que contam com maior número de delegados, são os da Califórnia e do Texas. Os resultados serão divulgados ao longo da noite. As primeiras votações encerram às 19h ET (17h no horário de Brasília).

+ Por que Taylor Swift é novo alvo preferido de apoiadores de Trump

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Taylor na política

No indústria musical há quase duas décadas, a compositora se posicionou no cenário político, pela primeira vez, em 2018. Um mês antes das eleições para o Congresso dos EUA, apoiou publicamente candidatos democratas para o Senado e para a Câmara e disse que não poderia “votar em alguém que não estará disposto a lutar por dignidade para todos os americanos, independentemente da raça, gênero ou de quem amam” – declaração que desagradou fãs conservadores e atraiu a ira dos republicanos linha-dura.

Dois anos depois, nas eleições para a Casa Branca, a compositora apoiou publicamente o democrata Joe Biden, ex-vice-presidente de Barack Obama. A possibilidade de que o endosso fosse renovado tornou Swift o grande alvo dos apoiadores do ex-presidente Donald Trump. As teorias da conspiração envolveram Travis Kelce, seu namorado, e a Liga Nacional de Futebol Americano (NFL). Elas sugeriram, inclusive, que o Super Bowl faria parte de um complô para reeleger Biden – enredo altamente disseminado após a vitória do time de Kelce, Kansas City Chiefs.

Mas há quem diga que o receio dos trumpistas fervorosos é justificado frente ao grau de influência da estrela pop, dona da turnê mais lucrativa da história. Em setembro, quando lembrou os fãs a se registrarem para votar, 35 mil novas inscrições foram realizadas, informou a Vote.org, plataforma sem fins lucrativos indicada por Taylor.

A escolha pelo candidato, contudo, pode não ser motivada por valores pessoais e, sim, pela própria artista. Em uma pesquisa recente da empresa Redfield & Wilton Strategies, 18% dos eleitores afirmaram que votariam, sem nem pensar duas vezes, no candidato escolhido por ela.

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