Diminuir as emissões de carbono em até 10% e trocar os sistemas de energia e encanamento para evitar desperdício de luz e água. Este é o objetivo dos administradores do Taipei 101 que, com 508 metros de altura, quer se tornar o edifício ecológico mais alto do mundo.
Para isso, o arranha-céu situado em Taiwan passará por uma grande reforma, que deve durar um ano e meio e está estimada em 1,8 milhões de dólares. A administração do prédio almeja um certificado do programa americano Liderança em Design de Energia e Meio Ambiente (LEED, na sigla em inglês), o maior programa de certificados deste tipo.
Para atingir a meta, a administração do Taipei 101 também irá incentivar os trabalhadores do local a reciclar e os hóspedes a sair para comprar comida, diminuindo a emissão de carbono com as tele-entregas.
Segundo a vice-presidente assistente do prédio, Kathy Yang, a economia após o projeto deve girar em torno de 615 mil reais por ano. “É realmente importante para a indústria da construção olhar para a questão ambiental, levá-la a sério”, disse.