Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Supremo italiano confirma prisão domiciliar para capitão Schettino

Roma, 10 abr (EFE).- A Corte Suprema italiana decidiu nesta terça-feira que o capitão do cruzeiro ‘Costa Concordia’, Francesco Schettino, vai permanecer sob prisão domiciliar à espera da conclusão das investigações sobre o naufrágio do navio em 13 de janeiro. A decisão do Supremo rejeitou tanto o pedido da Promotoria da província de Grosseto, que […]

Por Da Redação
10 abr 2012, 17h19
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Roma, 10 abr (EFE).- A Corte Suprema italiana decidiu nesta terça-feira que o capitão do cruzeiro ‘Costa Concordia’, Francesco Schettino, vai permanecer sob prisão domiciliar à espera da conclusão das investigações sobre o naufrágio do navio em 13 de janeiro.

    Publicidade

    A decisão do Supremo rejeitou tanto o pedido da Promotoria da província de Grosseto, que solicitava a prisão cautelar de Schettino, assim como o da defesa do capitão, que pedia sua libertação, informou a imprensa italiana.

    Publicidade

    Por outro lado, foi confirmada a sentença de um Tribunal de Florença de fevereiro e a da juíza de instrução Valeria Montesarchio, de 17 de janeiro, que opinaram pela prisão domiciliar de Schettino por considerar que não existia risco de fuga.

    A opinião não é amparada pela Promotoria de Grosseto, que conduz as investigações sobre o acidente e sempre pediu a prisão cautelar do capitão, pois sustenta haver risco de fuga, assim como o de manipulação de provas por parte do capitão do ‘Costa Concordia’.

    Publicidade

    Schettino é acusado de homicídio culposo múltiplo, abandono de navio, naufrágio e por não ter informado imediatamente as autoridades portuárias da colisão do cruzeiro contra as rolhas, o que provocou o naufrágio da embarcação em 13 de janeiro deste ano.

    Continua após a publicidade

    O cruzeiro ‘Costa Concordia’, no qual viajavam 4.229 pessoas, delas 3.209 passageiros, encalhou em frente à costa da ilha do Giglio, nos mar Tirreno, depois de Schettino decidiu, supostamente sem autorização, se aproximar da costa da ilha. Durante essa manobra, o navio atingiu as rochas, provocando a ruptura do casco.

    Publicidade

    O navio encalhou em frente à costa da ilha e ficou inclinado a 80 graus. No acidente morreram 30 pessoas.

    Em meados de fevereiro, a Promotoria aumentou para nove o número de investigados pelo naufrágio. Foram incluídas sete novas pessoas, entre eles, três funcionários da empresa proprietária da embarcação, Costa Cruzeiros. EFE

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.