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Sudão do Sul propõe acordo ao Sudão para avançar nas negociações

Adis-Abeba, 23 jul (EFE).- O Sudão do Sul propôs nesta segunda-feira a seu vizinho do norte, o Sudão, um acordo para reduzir as disputas militares, econômicas e territoriais e, assim, cumprir com o prazo dado pelo Conselho de Segurança da ONU para concluir as negociações entre os dois países africanos – dia 2 de agosto. […]

Por Da Redação
23 jul 2012, 15h41
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  • Adis-Abeba, 23 jul (EFE).- O Sudão do Sul propôs nesta segunda-feira a seu vizinho do norte, o Sudão, um acordo para reduzir as disputas militares, econômicas e territoriais e, assim, cumprir com o prazo dado pelo Conselho de Segurança da ONU para concluir as negociações entre os dois países africanos – dia 2 de agosto.

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    O chefe negociador sul-sudanês, Pagan Amum, disse hoje aos jornalistas em Adis-Abeba, onde ambas as nações negociam, que o ‘Sudão do Sul está oferecendo ao Sudão um total de US$ 3,24 bilhões de dólares’ (cerca de R$ 6,62 bilhões) para garantir a viabilidade econômica sudanesa e ‘em nome da paz’.

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    ‘Além disso, o Sudão do Sul perdoará o Sudão pela perda de mais de US$ 500 milhões (por volta de R$ 1,02 bilhão) devido aos confiscos anteriores de petróleo (sul-sudanês)’, acrescentou Amum.

    ‘Ser aceito pelo Sudão – apontou o negociador sulista -, não apenas impulsionaria sua economia, mas também encerraria as hostilidades, reiniciaria as ligações comerciais e garantiria paz permanente entre os dois países’.

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    A proposta, no entanto, não parece que vai prosperar, já que o chefe dos negociadores sudaneses, Mutrif Sedig, não a considera justa.

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    Para Sedig, o acordo deveria enfocar primeiro a situação de segurança e, em seguida, no restante dos temas polêmicos como o petróleo, o comércio e as questões fronteiriças.

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    Nos primeiros meses do ano, Sudão e Sudão do Sul protagonizaram frequentes confrontos em zonas fronteiriças, ricas em jazidas de petróleo, cuja soberania é disputada.

    O Sudão do Sul se tornou independente em 9 de julho de 2011, após um plebiscito realizado com o apoio da comunidade internacional e depois de passar por um conflito bélico com seu vizinho do norte que durou mais de duas décadas e causou a morte de cerca de 2 milhões de pessoas. EFE

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