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S&P coloca nota do Paraguai em perspectiva ‘negativa’

A agência de classificação de risco Standard and Poor’s colocou nesta segunda-feira a nota da dívida soberana do Paraguai sob perspectiva negativa após a destituição do presidente Fernando Lugo. “A destituição de Fernando Lugo em 22 de junho passado tem possíveis ramificações econômicas para o Paraguai que poderão afetar a solvência soberana”, disse a S&P […]

Por Norberto Duarte
25 jun 2012, 18h27
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  • A agência de classificação de risco Standard and Poor’s colocou nesta segunda-feira a nota da dívida soberana do Paraguai sob perspectiva negativa após a destituição do presidente Fernando Lugo.

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    “A destituição de Fernando Lugo em 22 de junho passado tem possíveis ramificações econômicas para o Paraguai que poderão afetar a solvência soberana”, disse a S&P em comunicado divulgado em Nova York.

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    A decisão sobre um possível corte da nota “BB-” da dívida soberana do Paraguai será tomada nos próximos três meses, quando ficar mais claro o impacto dos recentes acontecimentos, completou a agência de classificação de risco.

    Lugo foi destituído na sexta-feira passada pelo Senado paraguaio, que o considerou culpado por uma maioria de 39 votos sobre 43 da acusação de “mau desempenho de suas funções”, encerrando um julgamento político sumário iniciado na quinta-feira, após um confronto armado que deixou seis policiais e 11 camponeses mortos em 15 de junho passado.

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    Lugo foi substituído por seu vice-presidente Federico Franco, que até o momento não conseguiu o apoio dos países vizinhos da região.

    Segundo um analista da S&P, Richard Francis, a perspectiva negativa da nota paraguaia reflete em parte os riscos que representa “a saída de autoridades econômicas chave no governo, especificamente o ministro da Economia, Dionisio Borda, e o presidente do banco central do Paraguai, Jorge Corvalán”.

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    A agência de classificação de risco também menciona o possível efeito de sanções econômicas contra o Paraguai por parte de seus dois principais parceiros comerciais, a Argentina e o Brasil.

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