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Sobrevivente de Bruxelas presenciou ataques em Boston e Paris

"Acho que a experiência em Boston o ajudou a se manter calmo", contou o pai de Mason Wells, o jovem americano de 19 anos que já testemunhou três atentados terroristas

Por Da Redação
24 mar 2016, 18h22

Mason Wells, um missionário Mórmon de 19 anos, foi um dos sobreviventes dos ataques em Bruxelas, na terça-feira. Coincidentemente, o jovem americano também estava a uma quadra do local atingido pelo atentado de Boston, em 2013, e na França durante os ataques a Paris em novembro do ano passado.

Wells estava no aeroporto de Bruxelas quando dois homens-bomba se explodiram. Ele acompanhava outros missionários que pegariam um voo de volta aos Estados Unidos. O jovem teve um tendão rompido, ferimentos causados por estilhaços e queimaduras de segundo e terceiro graus no rosto e nas mãos, relatou seu pai, Chad Wells, à emissora americana ABC News.

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“Este é o seu terceiro ataque terrorista”, afirmou Chad, que relatou que em 2013 estava com seu filho a apenas um quarteirão de distância da linha de chegada da Maratona de Boston, onde ocorreu a explosão que deixou três mortos e mais de 260 feridos. Os dois esperavam pela mãe de Mason, que participava da corrida. “Mason estava muito calmo e composto”, contou Kymberly Wells sobre a reação do filho após o atentado.

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A família contou também que Mason estava na França durante os ataques de novembro do ano passado. “Mason sempre nos garantiu que é seguro e cuidadoso”, afirmou Kimberly a ABC. “Eu disse a ele que em primeiro lugar é sempre importante estar ciente de seu entorno, ter muito cuidado quando você está viajando e estar muito atento para as pessoas ao seu redor.”

Chad Wells disse que ele e sua esposa conseguiram falar com Mason, que ainda está no hospital em Bruxelas, e que estão otimistas quanto à recuperação de seu filho. O casal também contou que o jovem estava muito próximo do local onde aconteceram as explosões. “É uma bênção de Deus ele estar vivo”, agradeceu o pai. “Acho que a experiência em Boston o ajudou a se manter calmo.”

(Da redação)

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