Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Sete membros das forças de segurança são mortos na Síria

Sete membros das forças de segurança sírias foram mortos nesta terça-feira por soldados dissidentes na província de Idleb (noroeste), perto da fronteira turca, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). “Sete membros das forças de segurança morreram durante um ataque lançado por desertores contra o comboio que circulava pela rota Idleb/Bab al Hawa”, indicou […]

Por -
13 dez 2011, 13h56
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Sete membros das forças de segurança sírias foram mortos nesta terça-feira por soldados dissidentes na província de Idleb (noroeste), perto da fronteira turca, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

    Publicidade

    “Sete membros das forças de segurança morreram durante um ataque lançado por desertores contra o comboio que circulava pela rota Idleb/Bab al Hawa”, indicou o OSDH, com sede na Grã-Bretanha.

    Publicidade

    “Este ataque é a resposta para a morte de onze civis pelas mãos das forças de segurança e dos shabiha”, as milícias leais ao regime, em Idleb, afirmou.

    Também nesta terça-feira, uma pessoa com dupla nacionalidade turca e saudita morreu no noroeste da Síria por disparos das forças de segurança contra manifestantes contrários ao regime de Bashar al-Assad, afirmaram fontes da oposição síria contatadas por telefone em Istambul.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Munir Muhamad Dolar circulava em seu veículo em Kafr Yahmul, uma localidade da província de Idleb, vizinha da Turquia, quando foi atingido por tiros das forças de segurança que miravam nos manifestantes, disseram as fontes, que pediram para não ser identificadas.

    Os confrontos sangrentos entre o exército regular e dissidentes se multiplicaram nas últimas semanas, sobretudo em Idleb, Homs (centro) e Deraa (sul).

    Publicidade

    A repressão na Síria deixou “mais de 5 mil mortos” desde o início, em meados de março da revolta popular neste país, afirmou na segunda-feira a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, criticando perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas a inação da comunidade internacional.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.