Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Senado americano rejeita planos de reformar a NSA

Medida respaldada pela administração do presidente Barack Obama não conseguiu o apoio necessário para avançar no Congresso

Por Da Redação
19 nov 2014, 14h12
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O Senado dos Estados Unidos rejeitou um projeto de lei que restringiria a coleta de informações pela Agência Nacional de Segurança (NSA, em inglês). O texto não conseguiu o mínimo de 60 votos necessários para avançar no Congresso. A decisão também configura mais um revés para a administração Barack Obama, que respaldava a reforma, assim como empresas de tecnologia e defensores de liberdades civis.

    Publicidade

    A proposta, que surgiu na esteira das revelações do ex-analista de inteligência Edward Snowden sobre o alcance da espionagem americana, acabaria com o poder da NSA para coletar dados de telefonemas. A agência teria de obter ordens judiciais cada vez que quisesse analisar os dados em investigações sobre terrorismo.

    Publicidade

    Leia também:

    ‘Empresas de tecnologia têm de cooperar contra o terror’

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Twitter processa EUA para poder divulgar dados de monitoramento

    De saída, secretário de Justiça critica Apple e Google por burlar espionagem

    Publicidade

    A votação seguiu, em grande parte, as linhas partidárias, com os democratas votando a favor e os republicanos, contra (foram 58 votos a favor e 42 contrários na sessão realizada nesta terça-feira). O líder republicano no Senado, Mitch McConnell, futuro líder da maioria na Casa, atacou o projeto de lei. Suas preocupações foram refletidas por diversos outros republicanos.

    Continua após a publicidade

    “Se nosso objetivo é degradar e destruir o EIIL, como o presidente disse, então isso vai exigir políticas mais inteligentes e uma determinação firme. No mínimo, não devemos fazer nada para deixar a situação pior”, disse, referindo-se ao grupo terrorista Estado Islâmico.

    Publicidade

    A Câmara dos Deputados, que tem maioria republicana, aprovou seu próprio projeto sobre o tema, em maio. O texto, no entanto, não deve ser abordado no curto prazo. O sucesso dos republicanos nas eleições de 4 de novembro deu ao partido controle sobre a maioria dos assentos no Senado e uma grande maioria na Câmara a partir de janeiro.

    (Com agência Reuters)

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.