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Senado americano põe fim à coleta irrestrita de dados telefônicos pela NSA

A autorização legal havia expirado na segunda-feira. Nova medida prevê a criação de um sistema que só poderá coletar dados mediante uma ordem judicial

Por Da Redação
2 jun 2015, 19h00
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  • O Senado americano aprovou nesta terça-feira, por 67 votos a 32, o fim da espionagem irrestrita de dados telefônicos dos cidadãos americanos pela Agência de Segurança Nacional (NSA, em inglês) dos Estados Unidos. Com a nova legislação bipartidária, batizada de Freedom Act, a inteligência americana terá seis meses para colocar em prática um novo sistema de coleta de dados. As empresas privadas de telefonia continuarão armazenando as informações de seus clientes, mas só poderão enviá-las ao serviço secreto mediante uma ordem judicial.

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    A decisão é uma vitória para a Casa Branca. Após as revelações feitas pelo ex-técnico de inteligência da NSA, Edward Snowden, o presidente Barack Obama passou a defender mudanças como uma maneira de lidar com as questões de privacidade. Ele, no entanto, priorizou a manutenção de uma ferramenta importante para ajudar o país a se proteger de ataques terroristas. A lei deverá ser ratificada pelo mandatário nos próximos dias, informou o jornal The New York Times.

    A autorização legal para a espionagem da NSA havia expirado na segunda-feira, após o senador republicano pelo Estado do Kentucky e pré-candidato à presidência, Rand Paul, ter bloqueado a sua extensão. A decisão foi uma derrota considerável para outro senador pelo Kentucky, o líder da maioria republicana Mitch McConnell, que havia proposto uma série de emendas que manteriam o controle do governo sobre a coleta de dados. Durante um discurso no Congresso, McConnell afirmou que a nova lei “tira mais uma ferramenta das mãos daqueles que defendem nosso país todos os dias”.

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    (Da redação)

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