Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Sarkozy apresentará ‘iniciativas’ de apoio ao povo sírio nos próximos dias

Por Da Redação
5 fev 2012, 16h17

Paris, 5 fev (EFE).- O presidente francês, Nicolas Sarkozy, apresentará ‘nos próximos dias’ iniciativas sobre a criação de um ‘grupo de apoio ao povo sírio’, depois do veto russo e chinês na ONU a uma resolução contra o regime de Damasco.

A informação foi divulgada neste domingo em Paris pelo ministro das Relações Exteriores francês, Alain Juppé, que indicou que esse grupo de ‘amigos’ contará com todos aqueles ‘que quiserem ajudar o povo sírio’.

Juppé detalhou em entrevista ao canal ‘BFMTV’ que a França vai ‘ajudar a oposição a se organizar’ e que Paris incentivará um ‘endurecimento’ das sanções contra o regime de Bashar Al Assad, com o objetivo de que ‘a pressão internacional aumente’ contra Damasco.

Sarkozy afirmou no sábado que seu país ‘não se resignou’ depois do veto da Rússia e China na ONU a uma resolução sobre a Síria e anunciou seu respaldo à criação de um grupo de ‘apoio ao povo sírio’.

O presidente lamentou o posicionamento de russos e chineses no Conselho de Segurança das Nações Unidas, que impediu no sábado que o principal órgão de segurança internacional se pronunciasse unanimemente diante da violenta repressão que o regime sírio exerce contra sua população há 11 meses.

Continua após a publicidade

Neste domingo Juppé considerou que o veto de Moscou e Pequim lança sobre o Conselho de Segurança da ONU ‘uma mancha moral’, visto que a situação na Síria ‘é totalmente inaceitável’, e mencionou a continuação do ‘massacre’ no país.

Com relação ao plano da Liga Árabe sobre o qual o projeto de resolução rejeitado em Nova York se baseava, Juppé afirmou que ‘é positivo’ e que ‘permite o fim da crise’, além de incluir ‘muitas concessões’ para que Moscou aceitasse o texto apresentado no Conselho de Segurança da ONU.

‘Lamento profundamente’, resumiu o ministro sobre a atitude de Rússia e China na votação.

O chanceler também rejeitou uma intervenção militar na Síria, segundo o modelo verificado na Líbia, e advertiu que ‘a situação é muito diferente’ naquele país. Além disso, lembrou que essa medida requereria uma resolução do Conselho de Segurança. EFE

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.