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Rússia, Ucrânia, França e Alemanha farão reunião sobre crise diplomática

Após ameaças de Moscou, os Estados Unidos enviaram toneladas de munição para os soldados ucranianos estacionados na fronteira

Por Da Redação 22 jan 2022, 17h20
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  • Assessores políticos da Rússia, Ucrânia, França e Alemanha realizarão conversas no “formato da Normandia” sobre a crise no leste da Ucrânia. De acordo com uma fonte ouvida pela agência Reuters, a reunião deverá acontecer em Paris no dia 26 de janeiro. O objetivo é tentar encontrar uma solução para a crescente tensão na região.

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    O “formato da Normandia” é uma referência ao encontro dos quatro países em 2014 em uma tentativa de acabar com o antigo conflito entre Rússia e Ucrânia. As relações colapsaram de vez naquele ano, quando soldados apoiados por Moscou invadiram a Crimeia e anexaram o território de Donbass, que Kiev agora quer de volta.

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    Países do ocidente estão preocupados com a movimentação militar da Rússia na fronteira com a Ucrânia. O governo de Moscou nega que tenha intenção de invadir o país vizinho, mas já enviou mais de 100 mil soldados para a região. Imagens de satélite também apontam que desde o início de setembro de 2021 a presença de tropas e equipamentos aumentou na área.

    O Kremlin é contra a possível adesão de Kiev à aliança militar da Otan e vem alertando que essa adesão terá consequências graves. A Otan, por sua vez, afirma que “a relação com a Ucrânia será decidida pelos 30 aliados da Otan e pela Ucrânia, mais ninguém”.

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    Na sexta-feira, representantes dos Estados Unidos e da Rússia se reuniram em Genebra, na Suíça, para resolver a crise de forma diplomática, após uma escala de ameaças. Secretário de Estado americano e chanceler russo concordaram em manter diálogos, mas diferenças significativas ainda persistem.

    Neste sábado, 22, os Estados Unidos enviaram a primeira parte de um pacote de ajuda de US$ 200 milhões aprovado pelo presidente Joe Biden. Cerca de 90 toneladas de munição chegaram a Kiev para fortalecer as defesas da fronteira.

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    De acordo com a rede CNN, a embaixada americana em Kiev solicitou a retirada de todos os funcionários considerados não essenciais, em meio a uma preocupação crescente com a segurança. O processo de evacuação deve começar já na próxima semana.

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