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Romney e Santorum atacam estratégia de Obama no Afeganistão

Mitt Romney e Rick Santorum, candidatos à indicação republicana para a eleição presidencial de novembro, atacaram neste domingo a política de Barack Obama no Afeganistão, denunciando a “fraqueza” do presidente americano. No Afeganistão, onde as relações atravessam o seu pior momento com o presidente Hamid Karzai, “está claro que as coisas não estão muito boas”, […]

Por Christopher Gregory
18 mar 2012, 14h55
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  • Mitt Romney e Rick Santorum, candidatos à indicação republicana para a eleição presidencial de novembro, atacaram neste domingo a política de Barack Obama no Afeganistão, denunciando a “fraqueza” do presidente americano.

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    No Afeganistão, onde as relações atravessam o seu pior momento com o presidente Hamid Karzai, “está claro que as coisas não estão muito boas”, declarou Mitt Romney à rede de televisão Fox News.

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    “Nosso presidente tem uma parcela de responsabilidade por sua falta de liderança em suas relações com Karzai e com as autoridades locais, assim como em razão de sua relativo distanciamento em relação aos nossos comandantes militares no terreno”, considerou o ex-governador do Massachusetts.

    A semana foi ruim para os Estados Unidos no Afeganistão, onde um soldado americano matou 16 civis afegãos. O massacre provocou a indignação e a revolta do presidente afegão e relançou os questionamentos sobre a estratégia de saída de um conflito ue dura dez anos.

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    Os Estados Unidos e os países da Otan devem retirar suas tropas até o fim de 2014 e pretendem reduzir até lá seu efetivo, passando para uma missão de suporte às forças afegãs.

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    Para Mitt Romney, “como tem sido visto no Iraque”, a política do presidente Obama no Afeganistão parece se encaminhar para uma retirada antes que os objetivos iniciais sejam cumpridos.

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    Rick Santorum, o mais conservador dos candidatos republicanos, criticou Obama por ter fixado “um calendário” para a retirada do contingente americano, uma decisão tomada pela Otan na cúpula de Lisboa no final de 2010.

    “Se quisermos ganhar uma guerra, não podemos fazer o que este governo está para fazer, principalmente contra uma guerrilha, porque isso dá esperança a ela de que pode sobreviver” até o fim de 2014, explicou no programa This Week da ABC.

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