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Republicanos Cruz e Kasich entram em acordo para tentar impedir nomeação de Trump

Os rivais republicanos na disputa pela indicação à candidatura à presidência dos Estados Unidos Ted Cruz e John Kasich anunciaram um acordo no domingo para liberar espaço entre eles em algumas próximas primárias estaduais, na esperança de bloquear o principal pré-candidato, Donald Trump, em sua tentativa de conquistar a nomeação presidencial do partido. Na semana […]

Por Da Redação
25 abr 2016, 08h48
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  • Os rivais republicanos na disputa pela indicação à candidatura à presidência dos Estados Unidos Ted Cruz e John Kasich anunciaram um acordo no domingo para liberar espaço entre eles em algumas próximas primárias estaduais, na esperança de bloquear o principal pré-candidato, Donald Trump, em sua tentativa de conquistar a nomeação presidencial do partido. Na semana passada, o magnata venceu com folga as primárias de Nova York, o segundo estado com mais delegados, atrás apenas da Califórnia.

    A campanha de Cruz informou em comunicado que ele irá focar em Indiana e dar a Kasich espaço em Oregon e Novo México, Estados onde o governador de Ohio espera ir bem. Kasich, em troca, concordou em seguir para o oeste e longe de Indiana.

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    A primária de Indiana é em 3 de maio, Oregon em 17 de maio e Novo México em 7 de junho.

    Trump ganhou a maior parte das disputadas estaduais, mas possui um intenso caminho para conseguir os 1.237 delegados necessários para a nomeação. As campanhas de Cruz e Kasich acreditam que o acordo de ceder Estados onde os candidatos parecem fortes pode limitar a habilidade de Trump de conseguir mais delegados.

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    Reação – O magnata do setor imobiliário e personalidade da TV reagiu ao acordo incomum dizendo que é “triste” que dois colegas republicanos se juntem para derrotá-lo.

    “Conspiração é muitas vezes ilegal em muitos outros setores e mesmo assim, duas pessoas com intimidade em Washington tiveram que conspirar para se manter vivos”, disse Trump em comunicado. “Eles estão matematicamente mortos.”

    Alguns estrategistas republicanos que se opõem à escolha de Trump para representar o partido na eleição presidencial de 8 de novembro pedem por um acordo como esse há semanas. As primárias das próximas semanas mostrarão se o acordo foi realizado tarde demais.

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    (Com Reuters)

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