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Reino Unido nega aumento da presença militar nas Malvinas

Londres, 20 fev (EFE).- O ministro da Defesa britânico, Philip Hammond, disse nesta segunda-feira que a presença militar do Reino Unido nas Malvinas não aumentou recentemente, já que não existe ‘uma ameaça militar crível’ por parte da Argentina. Em um discurso perante o Parlamento, Hammond explicou que, apesar das especulações dos meios de comunicação, não […]

Por Da Redação
20 fev 2012, 15h23
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  • Londres, 20 fev (EFE).- O ministro da Defesa britânico, Philip Hammond, disse nesta segunda-feira que a presença militar do Reino Unido nas Malvinas não aumentou recentemente, já que não existe ‘uma ameaça militar crível’ por parte da Argentina.

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    Em um discurso perante o Parlamento, Hammond explicou que, apesar das especulações dos meios de comunicação, não houve recentemente uma mudança nos níveis de soldados militares desdobrados na região e que ‘não há planos para uma mudança significativa’ neste sentido.

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    O titular de Defesa insistiu também que o Governo britânico ‘não tem nenhum desejo ou intenção de aumentar a intensidade’ do debate em torno da soberania das ilhas.

    Seus comentários responderam à pergunta da parlamentar conservadora Amber Rudd que queria saber se o ministro tinha a ‘certeza’ que o Reino Unido conta com ‘suficiente presença naval na área para enfrentar um ataque naval’.

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    Com relação a este ponto, Hammond negou que tenha sido detectada uma ‘ameaça militar crível’ por parte da Argentina, mas garantiu que ‘o Governo de Vossa Majestade está comprometido com a defesa do direito de autodeterminação dos habitantes das Malvinas’.

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    O ministro revelou que existem planos para um rápido fortalecimento das forças navais, terrestres e aéreas nas ilhas e nos seus arredores no caso de uma ameaça.

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    As relações anglo-argentinas atravessam momentos difíceis pela reivindicação argentina das ilhas e pela presença nelas do príncipe William, segundo na linha sucessória do trono britânico, além do envio de um navio de guerra do Reino Unido.

    A Argentina, que reivindica a soberania das ilhas desde 1833, apresentou no início de fevereiro uma queixa formal perante as Nações Unidas por considerar que o Reino Unido está militarizando o Atlântico Sul com o envio desse navio. EFE

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