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Reino Unido diz estar ‘pronto’ para dar ativos russos congelados à Ucrânia

Plano diverge da UE, que quer transferir a Kiev apenas os rendimentos dos ativos represados no Ocidente

Por Da Redação
Atualizado em 8 Maio 2024, 12h37 - Publicado em 6 mar 2024, 09h06
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  • O secretário das Relações Exteriores do Reino Unido, David Cameron, afirmou nesta quarta-feira, 6, que o governo britânico está “pronto” para transferir à Ucrânia todos os ativos congelados do banco central russo no país. Segundo o chanceler, isso se justificaria porque Moscou será forçado a pagar reparações a Kiev no final da guerra.

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    Cameron afirmou que os bens serviriam como garantia para o pagamento das reparações. O plano é mais radical do que as propostas discutidas na União Europeia, para que o governo ucraniano receba apenas os lucros provenientes dos ativos do banco central russo detidos no. O montante rende, anualmente, cerca de US$ 4 bilhões.

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    A União Europeia estima que há cerca de 260 bilhões de euros em ativos do Banco Central da Rússia congelados, sob a forma de títulos e dinheiro, nos países do G7, da União Europeia e na Austrália. Mais de dois terços do montante estão na UE.

    Com ou sem apoio

    “Pretendemos obter o máximo de unidade do G7 e da União Europeia nesta matéria, mas se não o conseguirmos, penso que teremos de avançar com aliados que queiram tomar esta ação”, disse Cameron.

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    O chanceler britânico afirmou não acreditar que o plano prejudicaria de forma alguma a reputação da cidade de Londres, importante centro financeiro global.

    Segundo analistas, o fato de Cameron ter falado sobre o tema com tanta abertura sublinha que deve ter apoio político dos Estados Unidos – embora não da União Europeia.

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    O plano seria especialmente útil para a Ucrânia se o Congresso americano continuar a bloquear novos pacotes de ajuda militar a Kiev, dando um respiro para seu governo comprar armamentos e financiar o déficit fiscal.

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