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Regime sírio acusa Washington de fomentar matanças e terrorismo no país

A Síria acusou nesta terça-feira Washington de fomentar mais massacres no país, atingido por uma revolta popular contra o regime de Bashar al-Assad, e de se intrometer em seus assuntos internos. “As declarações dos Estados Unidos distorcem a verdade e o que está acontecendo em terra, enquanto encorajam grupos terroristas armados a realizar mais massacres, […]

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12 jun 2012, 13h28
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  • A Síria acusou nesta terça-feira Washington de fomentar mais massacres no país, atingido por uma revolta popular contra o regime de Bashar al-Assad, e de se intrometer em seus assuntos internos.

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    “As declarações dos Estados Unidos distorcem a verdade e o que está acontecendo em terra, enquanto encorajam grupos terroristas armados a realizar mais massacres, (atos de) terrorismo e de violência, não apenas em Al-Hafa, como também em todas as regiões sírias”, indica o comunicado divulgado pela agência oficial Sana, referindo-se a uma cidade do noroeste do país que é submetida, segundo uma ONG síria, a bombardeios intensos das forças do governo.

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    O ministério sírio acusa o governo americano de “ingerência flagrante nos assuntos da Síria, apoiando publicamente os grupos terroristas armados, acobertando seus crimes e falsificando os fatos relativos à Síria nas Nações Unidas”.

    O governo sírio não reconhece a magnitude da revolta popular iniciada há cerca de 15 meses, e classifica de terroristas os opositores e os rebeldes do Exército Sírio Livre (oposição armada).

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    O ministério sírio fez um paralelo entre as declarações cada vez mais agressivas feitas, segundo a instituição, por autoridades americanas contra o governo e “a escalada da violência cometida pelos terroristas no terreno”.

    As autoridades americanas “praticam a impostura midiática em favor de homens armados (…) que cometem assassinatos e sequestros e saqueiam as propriedades públicas e privadas”, indica o comunicado.

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    “O governo sírio reafirma seu respeito ao plano” de saída da crise proposto pelo mediador internacional Kofi Annan e “não permitirá que grupos armados e aqueles que os apoiam em seus ataques aos observadores da ONU o ameacem, e os impedirá de cumprir sua tarefa”, acrescenta o texto.

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