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Radialistas que passaram trote sobre Kate se livram de acusação

Promotoria diz que ligação "era inofensiva" e que não é possível sustentar acusação de homicídio. Enfermeira foi encontrada morta depois da 'pegadinha'

Por Da Redação
1 fev 2013, 16h48

Promotores britânicos decidiram não processar os dois radialistas australianos que passaram um trote telefônico envolvendo a mulher do príncipe William, Kate Middleton. Os DJs Michael Christian e Mel Greig, que na época trabalhavam para a rádio 2DAY FM, não serão acusados de homicídio pela morte da enfermeira Jacintha Saldanha, encontrada morta depois de atender a ligação dos apresentadores. “Apesar de equivocada, a ligação era inofensiva. As consequências do caso são muito tristes. Nós enviamos nossas sinceras condolências para a família de Jacintha Saldanha”, disse o vice-chefe de Crimes Especiais da Procuradoria da Coroa britânica, Malcolm McHaffie.

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No começo de dezembro, a enfermeira indiana de 46 anos foi encontrada enforcada no apartamento onde morava. Ela trabalhava no hospital onde a duquesa de Cambridge estava internada com fortes enjoos provocados pela gravidez. Jacintha não foi a responsável por dar informações aos apresentadores sobre o estado de saúde de Kate, apenas transferiu a ligação para o setor responsável.

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“Depois de revisar cuidadosamente as provas disponíveis, concluímos que não é possível sustentar a acusação de homicídio”, disse o promotor. Segundo McHaffie, seria possível realizar investigações com base nas legislações sobre proteção de dados, comunicações ou comunicação maliciosa, mas “não há interesse público” que leve a promotoria a fazê-lo. O promotor também lembrou que nenhuma dessas leis permitiria uma pedido de extradição dos acusados.

Na última segunda-feira, a emissora anunciou a extinção do programa que era apresentado por Michael Christian e Mel Greig. Os dois DJs pediram perdão pelo trote e não voltaram a trabalhar na rádio desde a morte da enfermeira.

(Com agência Reuters)

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