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Pyongyang ameaça retaliar EUA e Coreia do Sul por manobras militares

Seul, 19 fev (EFE).- A Coreia do Norte ameaçou neste domingo responder a qualquer agressão que considerar sofrer durante as manobras militares conjuntas que Coreia do Sul e Estados Unidos vão realizar nesta semana no Mar Amarelo. As forças armadas sul-coreana e americana planejam realizar os treinamentos conjuntos a partir de amanhã até a próxima […]

Por Da Redação
19 fev 2012, 06h03
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  • Seul, 19 fev (EFE).- A Coreia do Norte ameaçou neste domingo responder a qualquer agressão que considerar sofrer durante as manobras militares conjuntas que Coreia do Sul e Estados Unidos vão realizar nesta semana no Mar Amarelo.

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    As forças armadas sul-coreana e americana planejam realizar os treinamentos conjuntos a partir de amanhã até a próxima sexta-feira.

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    Após qualificar as manobras como uma ‘provocação militar premeditada’, a agência de notícias estatal norte-coreana ‘KCNA’ advertiu que o exército do país pode fazer ‘impiedosos ataques de represália com rapidez’ se houver algum movimento em suas águas territoriais.

    Em nota, a ‘KCNA’ recomendou aos habitantes das cinco ilhas norte-coreanas na região fronteiriça com a Coreia do Sul que se refugiem em áreas seguras antes do começo das manobras.

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    A agência também disse que o governo sul-coreano ‘não deve esquecer a lição’ do ataque realizado por Pyongyang em novembro de 2010 à ilha de Yeonpyeong, que fica na mesma região onde acontecerão as manobras. Esse incidente provocou a morte de dois militares e dois civis sul-coreanos e elevou a tensão entre as duas Coreias.

    A Coreia do Sul realiza regularmente exercícios militares com os Estados Unidos para reforçar sua preparação frente a uma possível invasão do país vizinho. Já a Coreia do Norte acusa os vizinhos do sul e as forças americanas de realizar as manobras para ensaiar uma invasão do Norte.

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    Mais de 28 mil soldados americanos estão destacados na Coreia do Sul como parte do legado da Guerra da Coreia (1950-53), que terminou com um cessar-fogo, e não com um tratado de paz. EFE

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