Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Protesto em porto de Buenos Aires contra freio às importações é suspenso

Os trabalhadores que bloqueavam desde quinta-feira o acesso ao porto de Buenos Aires em defesa dos empregos ameaçados pelo freio nas importações imposto pelo governo nacional resolveram por fim neste sábado ao protesto, informou um porta-voz das manifestações. “Fazemos um quarto intervalo”, disse Raúl Vázquez à rádio Diez, porta-voz do grupo que inclui caminhoneiros, despachantes […]

Por alejandro pagni
21 abr 2012, 12h58
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Os trabalhadores que bloqueavam desde quinta-feira o acesso ao porto de Buenos Aires em defesa dos empregos ameaçados pelo freio nas importações imposto pelo governo nacional resolveram por fim neste sábado ao protesto, informou um porta-voz das manifestações.

    Publicidade

    “Fazemos um quarto intervalo”, disse Raúl Vázquez à rádio Diez, porta-voz do grupo que inclui caminhoneiros, despachantes aduaneiros e funcionários do porto, todos eles empregados não-sindicalizados afetados pela política de restrição de importações do governo nacional.

    Publicidade

    Durante o protesto, a atividade portuária no interior do terminal se desenvolveu de forma normal, informaram à AFP fontes dos Sindicatos e oficiais.

    O porto de Buenos Aires concentra quase 70% do movimento de contêineres do país e é o quinto no ranking regional por volumes de carga, segundo a Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL).

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    O protesto esteve limitado ao porto da capital argentina, sem afetar outros terminais, como os de Rosario e arredores (300 km ao norte) no maior polo agroindustrial e exportador de cereais.

    As barreiras às importações foram impostas pelo governo de Cristina Kirchner depois que a balança comercial fechou em 2011 com um superávit de 10,347 bilhões de dólares, uma queda de 11% em relação a 2010.

    Publicidade

    Esta política motivou queixas dos Estados Unidos contra a Argentina na Organização Mundial do Comércio (OMC) com o apoio de União Europeia, Austrália, Israel, Japão, Coreia do Sul, Nova Zelândia, Noruega, Panamá, Suíça, Taiwan, Tailândia e Turquia, entre outros.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.